Escritora e historiadora Manuela Gonzaga na corrida à Presidência da República

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Historiadora, escritora e ex-jornalista Manuela Gonzaga, vai candidatar-se
à Presidência da República com o apoio do PAN – Pessoas-Animais-Natureza
“Liberdade Incondicional” é o lema que sustenta a candidatura lançada
no dia 10 de agosto, na Universidade Nova, Auditório 1, às 18h30.
 
A historiadora, escritora e ex-jornalista Manuela Gonzaga vai candidatar-se à Presidência da República com o apoio do Partido PAN – Pessoas-Animais-Natureza. A formalização desta intenção acontece no dia 10 de Agosto, às 18h30, no Auditório 1 da Universidade Nova de Lisboa, na presença do mandatário Nacional, Professor Doutor João Paulo Costa, diretor do Centro de História d’Aquém e d’Além Mar, que também se dedica à escrita de ficção, com vários romances históricos publicados; e das mandatárias de honra, a gestora financeira Sofia Magalhães e a escritora Isabel Valadão.
 
Após vários anos de ativismo, e com um envolvimento político e social vincado pela luta por causas humanitárias, direitos dos animais e da natureza, e por um Portugal mais livre e esclarecido, a ideia de candidatar-se à mais alta magistratura do país surgiu em Maio de 2015 “por imperativos de cidadania”. “Foi em Maio de 2015 que comecei a interiorizar a candidatura à mais alta magistratura de Portugal, que, e por imperativos de cidadania, agora torno pública, considerando que faz todo o sentido erguer a minha voz não-alinhada para dar voz aos que já não a têm ou nunca a tiveram. E a quem já nem resta o alívio de um grito de revolta”, explica a ex-jornalista no manifesto que será apresentado no âmbito da apresentação pública da sua candidatura.
 
Sublinhando que este passo não foi tomado de ‘ânimo leve’, Manuela Gonzaga afirma no mesmo documento: “Faço-o, consciente de ser mais uma a somar-se às inúmeras vozes que denunciam, em Portugal e por todo o mundo, a brutal ditadura económica, sem rosto, sem precedentes nem limites, que tem vindo massificar os quotidianos da Humanidade, e, de uma forma galopante, a asfixiar a Vida de todos. Pessoas, Animais, Natureza”.
 
Um posicionamento ao qual o PAN não ficou alheio, tendo-se disponibilizado para acolher e apoiar a caminhada de Manuela Gonzaga até Belém, em 2016. Para a historiadora e escritora, a decisão de associar a sua candidatura ao Partido Pessoas-Animais-Natureza  “prende-se com a necessidade de defender novas formas de estar na política”.  Para “problemas novos”, Manuela defende “respostas novas, como a promoção de um novo modelo económico e social baseado na gestão inteligente, justa e equilibrada dos recursos terrestres e a necessidade de que alguém assuma, verdadeiramente, um cargo de Provedor dos Cidadãos”.

Informação complementar em anexo.

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