VISTA ALEGRE lança prato comemorativo dos 650 anos da Aliança Luso-Britânica

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Ílhavo, 17 de março de 2022 – A Vista Alegre, marca que há quase dois séculos inova no fabrico e design da porcelana, vidro e cristal, lança prato comemorativo dos 650 anos da mais antiga aliança em vigor, a Aliança Luso-Britânica.
Este prato foi inspirado no brasão de armas que se encontra na Queen’s Chapel, no Palácio de St James em Londres, onde teve lugar o evento de lançamento de Portugal-UK 650. A Queen's Chapel foi a Capela privada da Rainha D. Catarina de Bragança, esposa do Rei Charles II do Reino Unido. O brasão neste prato combina as armas de Portugal e do Reino Unido rodeadas por rosas brancas e vermelhas, e rosas Tudor.  A Rosa Tudor (com cinco pétalas vermelhas e cinco pétalas brancas) é o emblema floral heráldico da Inglaterra, usado pelos Monarcas do Reino Unido, e o seu nome deriva da Dinastia de Tudor que uniu a Casa de Lencastre (cujo emblema é a Rosa Vermelha) e a Casa de York (cujo emblema é a Rosa Branca), pondo fim à 'Guerra das Rosas'.
A Vista Alegre certifica que Aliança 650, prato com 30 cm x 23,3 cm, com elementos de pintura manual, é uma edição especial limitada a 195 exemplares.
 
O lançamento do prato Aliança 650 decorreu num evento realizado esta quarta-feira na Residência do Embaixador Britânico em Lisboa, que contou com a presença do Deputy Embassador Ross Matthews, além de outras individualidades portuguesas e britânicas residentes no nosso país.
Este evento surge no âmbito das comemorações Portugal-UK 650 que visam celebrar o 650º aniversário da Aliança Luso-Britânica em Portugal e no Reino Unido e compreendem um vasto programa comemorativo, até meados de 2023, em parceria com mais de 100 instituições portuguesas e britânicas.
 
O início formal da aliança Luso-Britânica remonta à segunda metade do século XIV. A amizade Luso-Britânica antecede-a em, pelo menos, dois séculos. Do século XII é o conhecido episódio da Segunda Cruzada. Em 1147, um grupo de cruzados oriundos de Inglaterra e do norte da Europa no seu caminho para a Terra Santa, aportam no Porto e vão ajudar D. Afonso Henriques a reconquistar Lisboa. Depois de a cidade ser reconquistada a maioria dos cruzados seguiu para a Terra Santa, enquanto outros ficaram em Portugal. Foi o caso de um grupo de ingleses, de entre os quais se destaca Gilbert de Hastings, que será o novo Bispo de Lisboa.
 
É na segunda metade do século XIV que as relações entre ambos os países ganham maior estabilidade. Os fundamentos jurídicos da aliança Luso-Britânica encontram-se em três tratados desse período: o Tratado de Tagilde (10 de julho de 1372), o Tratado de Londres (16 de junho de 1373) e o Tratado de Windsor (de 9 de maio de 1386).
 
Para Nuno Barra, administrador da Vista Alegre “a tradição faz parte do nosso ADN, celebrar estes momentos históricos através das nossas peças dá-nos um orgulho imenso. O trabalho artístico da nossa manufatura aliado à história que marcou esta Aliança faz de este prato comemorativo uma peça singular e de uma riqueza incomensurável.”
Maria João Rodrigues de Araújo, presidente de Portugal-UK 650 relembra que “a Vista Alegre já havia criado uma peça para os 600 anos da Aliança Luso-Britânica e manteve a tradição concebendo um belíssimo prato que expressa, através dos elementos decorativos, a aliança de perpétua paz e amizade que há 650 anos ficou estabelecida entre ambas as nações.”
Chris Sainty, Embaixador do Reino Unido em Portugal comenta “é com enorme orgulho que celebramos o lançamento desta peça comemorativa dos 650 anos da relação bilateral e de amizade entre portugueses e britânicos. Felicito a Vista Alegre e a organização Portugal- UK 650 pela iniciativa que imortaliza de forma tão sublime a verdadeira essência desta antiga aliança, que desejamos continuar a aprofundar no futuro.”   
 
Sobre a Vista Alegre
Fundada em 1824, a Vista Alegre detém uma herança cultural e artística sem paralelo, guiada pela liberdade criativa e pelo espírito inovador. A excecional qualidade de fabrico, apoiada numa perícia manual única consolidada ao longo de gerações de artesãos, e a colaboração com os mais prestigiados e inventivos criadores contemporâneos fazem da marca uma referência mundial. Ao desenvolver as suas coleções de mesa, decoração e lifestyle, a Vista Alegre cruza múltiplas artes, dando origem a peças singulares e intemporais, reconhecidas a nível internacional pela excelência do seu design.
Em 2001, o Grupo Vista Alegre (porcelana, faiança e grés) fundiu-se com o Grupo Atlantis (cristal e vidro feitos à mão e de elevada qualidade), dando origem a um dos maiores grupos de “tableware” e “giftware” da Europa: o Grupo Vista Alegre Atlantis. Em 2009, o Grupo Vista Alegre Atlantis passou a integrar o portefólio de marcas do Grupo Visabeira, após a oferta pública lançada com sucesso sobre as ações da Vista Alegre Atlantis.
Em 2021, a Vista Alegre recebeu 19 prémios, dos quais se destacam os German Design Awards, os EPDA – European Design Awards, os IDA (International Design Awards), de Los Angeles, Estados Unidos. A salientar ainda o Costumer’s Friend – prémio que reconhece a experiência de compra - que galardoou a Vista Alegre com a distinção Winner, na categoria Superior Excellence
Grandes nomes do design contemporâneo, da pintura, escultura, arquitetura, literatura e outras formas de arte têm emprestado o seu talento a muitas criações da marca. Siza Vieira, Joana Vasconcelos, Patrick Norguet, Ross Lovegrove, Marcel Wanders, Jaime Hayon, Malangatana, Sempé, Brunno Jahara, Sam Baron, a marca francesa Christian Lacroix e a insígnia Oscar de la Renta são alguns dos artistas e designers que se associaram à Vista Alegre. Os serviços Vista Alegre são usados oficialmente pelo Presidente da República Portuguesa, pela Casa Branca, por várias Casas Reais e por muitas personalidades de todo o mundo. A Vista Alegre fornece ainda as loiças oficiais de várias embaixadas espalhadas pelo mundo, nomeadamente as do Brasil, Espanha e Marrocos, bem como outras instituições públicas e privadas nacionais e internacionais. Em outubro de 2018 a Vista Alegre foi distinguida pela Comissão Europeia com o prémio “Regiostars”, um galardão que gratifica os melhores projetos de política de coesão na União Europeia, privilegiando projetos inovadores e de boas práticas de desenvolvimento regional. Saiba mais em: www.vistaalegre.com .
 
Sobre Portugal-UK 650
Portugal-UK 650 pretende celebrar e dar a conhecer a história comum, escrever novos capítulos de amizade, cooperação e comércio, desenvolver investigação científica sobre a Aliança Luso-Britânica, e promover os valores do Tratado fundacional da Aliança no mundo atual – paz, amizade, verdade, fidelidade, constância, solidariedade, sinceridade e amabilidade - "...haverá daqui em diante uma verdadeira, fiel, constante, mútua e perpétua paz e amizade, união e aliança e liga de sincero afeto" (Artigo I, Tratado da Aliança, Londres 16 junho 1373) – apelando à responsabilidade e compromisso de cada um.
A longo prazo, Portugal-UK 650 espera contribuir para uma sociedade mais segura e fraterna, com maior conhecimento do seu património histórico-cultural, mais solidariedade internacional e um diálogo, cooperação e amizade fortalecidos entre os cidadãos de ambos os países. 
 
O programa das comemorações dos 650 anos da Aliança Luso-Britânica pode ser consultado no site https://portugal-uk650.com
Para além da celebração das datas de maior importância - os 650 anos do Tratado de Tagilde (10 de julho de 2022) e do Tratado de Londres (16 de Junho de 2023) ? engloba outras iniciativas, no âmbito da investigação, educação, cultura, comércio, de cooperação e sociais.
 
Sobre os Tratados
Tratado de Tagilde
 
O Tratado de Tagilde foi firmado em 10 de julho de 1372,[i] na Igreja de S. Salvador de Tagilde (município de Vizela, distrito de Braga), entre o rei D. Fernando I de Portugal e os representantes de João de Gante, Duque de Lencastre e quarto filho do rei Eduardo III de Inglaterra. Este tratado sela a aliança destes dois pretendentes ao trono castelhano e é considerado o preâmbulo da aliança que ainda hoje vigora.[ii]
 
O contexto que propicia o Tratado de Tagilde situa-se na Guerra dos Cem Anos e nas disputas de dois irmãos ao trono de Castela. Por um lado, D. Pedro que tinha sido despojado da coroa castelhana por D. Henrique de Trastâmara, irmão ilegítimo, e que tinha angariado o apoio inglês para a reaver. Por outro lado, D. Henrique de Trastâmara, mais tarde Henrique II, que tinha logrado o apoio da França. Na batalha de Montiel (março de 1369) D. Pedro é morto e D. Fernando I de Portugal, que é bisneto legítimo de D. Sancho IV de Castela, declara guerra a D. Henrique II.
Foi nestas circunstâncias que chegou a Portugal uma embaixada de João de Gante, que tinha casado em 1371 com D. Constança, filha de D. Pedro e, por isso, tinha pretensões ao trono castelhano. Como embaixadores do Duque de Lencastre vieram João Fernandes Andeiro e Roger Hoor. Este tratado, no essencial, determina que o Rei de Portugal e o Duque de Lencastre sejam verdadeiros amigos e que façam guerra simultânea contra Castela e Aragão por duas frentes: os ingleses a norte e os portugueses a oeste.[iii]
Pouco depois da assinatura deste tratado, D. Fernando enviou ao Duque de Lencastre dois embaixadores, Vasco Domingues e João Fernandes Andeiro, a fim de que este jurasse e firmasse o Tratado de Tagilde.[iv] Os mesmos embaixadores levavam, igualmente, uma procuração com poderes para fazer alianças complementares com Eduardo III de Inglaterra e com o Príncipe de Gales.[v] As negociações propiciadas por esta procuração resultaram no Tratado de Londres de 16 de junho de 1373.
Tratado de Londres
O Tratado de Paz, Amizade e Aliança acordado perpetuamente em 16 de junho de 1373 na Catedral de S. Paulo, entre o rei D. Fernando I e D. Leonor de Portugal e o rei Eduardo III de Inglaterra, é considerado o principal fundamento jurídico da aliança Luso-Britânica.[vi] Neste Tratado é citado como precedente o Tratado de Tagilde. Destaca-se do conteúdo das suas quatro cláusulas a declaração de mútua e perpétua paz, amizade, união e aliança entre ambas partes; o compromisso de nenhuma delas estabelecer amizade com os inimigos, émulos e perseguidores da outra parte; a obrigação recíproca de socorro com auxílio militar ou de qualquer outra espécie de ajuda por motivo de necessidade de defesa do reino, províncias, domínios e lugares em caso de ofensa, opressão, invasão por terra ou por mar.[vii] Desde então este tratado nunca foi revisto, tendo sido posteriormente confirmado em várias ocasiões.[viii]
Tratado de Windsor
Em 9 de maio de 1386, é assinado o Tratado de Windsor entre D. João I de Portugal e Ricardo II de Inglaterra. Este acordo ratifica a “liga, amizade e confederação perpétua” entre os dois monarcas com a obrigação de auxílio mútuo, sendo igualmente firmado em perpetuidade.[ix] É um tratado que tem uma amplitude de conteúdo maior que os dois anteriores, ao consagrar no seu articulado a liberdade de comércio e de trânsito dos naturais de cada uma das partes no território da outra parte.[x]
Uma das primeiras consequências práticas deste tratado foi propiciar o início das gestões diplomáticas para o casamento entre D. João I de Portugal e Filipa de Lencastre, filha de João de Gante.[xi] O casamento, que se celebrou em 2 de fevereiro de 1387, iniciou um período de grande proximidade entre as duas casas reinantes.[xii] Esta aliança tornou-se ainda mais próxima quando o filho de João de Gante, que era cunhado de D. João I de Portugal, se tornou Henrique IV de Inglaterra.
 
Santarém diz-nos que a aliança entre Inglaterra e Portugal foi tão próxima durante o período que medeia desde a última metade do século XII até ao final do século XV que, em dezasseis tratados que os soberanos ingleses concluíram com outras nações, Portugal foi sempre incluído como aliado e confederado da Inglaterra.[xiii] O facto de João I de Portugal ter sido o primeiro monarca estrangeiro a tornar-se Cavaleiro da Jarreteira (1400) apoia a tese daqueles que veem Portugal como o primeiro aliado político da Inglaterra.[xiv]
 
A Guerra das Rosas iniciou um novo período na relação das partes. Contudo, este pacto de “[...] amizade verdadeira, fiel, constante, mútua e perpétua, uniões, alianças e atos de sincero afeto [...]”, descrito no Artigo I do Tratado de Londres, manteve-se. Desde então, esta aliança foi confirmada num considerável leque de tratados Luso-Britânicos, sendo que a última confirmação formal data de 1914.
 
Com o benefício de uma visão retrospetiva, concordamos com a afirmação do historiador inglês Richard Lodge quando escreve que “não há nenhum estado na Europa com o qual as nossas relações tenham sido no seu todo tão continuamente íntimas e amigáveis”[xv] e também com Winston Churchill quando descreve esta aliança como sendo sem paralelo na história mundial.[xvi] Durante os seus mais de seis séculos de existência, a aliança Luso-Britânica superou as mais desafiantes contingências históricas, incluindo duas guerras mundiais, a ascensão e queda de impérios, revoluções e descolonização, multilateralização das relações internacionais, integração europeia e o fim da Guerra Fria. Nos dias de hoje, desejamos que a Aliança continue a inspirar novos capítulos de amizade a serem celebrados por mais 650 anos.
 
 Fonte referente aos Tratados: Alexandra M. Rodrigues Araújo
 


[i] The National Archives (TNA): DL34/1/30.

[ii] Cf. S. Pinto, Tratado de Tagilde de 10 de julho de 1372, [Scientia Iuridica, Separata, Year II, 6], Braga 1952, p. 1-18.

[iii] Cf. P. E. Russell, A intervenção Inglesa na Península Ibérica durante a guerra dos cem anos, Lisboa 1955. pp. 221-222.

[iv] Cf. TNA: DL34/1/29.

[v] Santarém, Quadro elementar das relações políticas e diplomáticas de Portugal com as diversas potencias do mundo: desde ó princípio da monarchia portugueza até aos nossos, v. XIV, Lisboa 1842, p. 55.

[vi] TNA: E30/275.

[vii] Cf. M. Caetano, Aliança Inglesa, [Enciclopédia Luso-Brasileira de Cultura 1], Lisboa 1963, p. 1262.

[viii] Declaração de Mr. Anthony Nutting na Câmara dos Comuns de 12 de maio de 1952. https://www.theyworkforyou.com/debates/?id=1952-05-12a.845.1

[ix] TNA: E30/310.

[x] Importa sublinhar que já o Tratado de comércio de 20 de outubro de 1353, celebrado entre o rei Eduardo III de Inglaterra e o rei D. Afonso IV de Portugal, consagrava esta cláusula de livre-trânsito para pessoas e mercadorias. Contudo este Tratado tinha um prazo de vigência de 50 anos. Cf. T. Viúla de Faria and F. Miranda, Pur Bonne Alliance et Amiste Faire: Diplomacia e Comércio entre Portugal e Inglaterra no final da Idade Média, [Cultura, Espaço & Memória 1], Porto 2010, p. 111.

[xi] Cf. Baquero Moreno, H. (1988). O Tratado de Windsor de 1386 no conspecto das relações Luso-Inglesas: Coloquio Comemorativo do VI Centenário do Tratado de Windsor, 1986. Porto: Universidade do Porto. Faculdade de Letras. pp. 213-219: 216-217.

[xii] Cf. H. Baquero Moreno, O Tratado de Windsor de 1386 no conspecto das relações Luso-Inglesas, [Coloquio Comemorativo do VI Centenário do Tratado de Windsor], Porto 1988, p. 216-217.

[xiii] Cf. Santarém, Quadro elementar das relações políticas e diplomáticas de Portugal com as diversas potencias do mundo: desde ó princípio da monarchia portugueza até aos nossos, V. XIV, 2.ª ed., Lisboa 1865, p. CXLIII.

[xiv] Cf. V. Shillington and A. Chapman, The Commercial relations of England and Portugal, London 1907, pp. 18-19.

[xv] Tradução da autora; R. Lodge, The English factory at Lisbon: some chapters of its history, [Transactions of the Royal Historical Society 16] London 1933 p. 211.

[xvi] Tradução da autora; Cf. Speech, House of Commons Debate, 12 October 1943 http://hansard.millbanksystems.com/commons/1943/oct/12/agreement-with-Portugal

 The National Archives (TNA): DL34/1/30.
[1] Cf. S. Pinto, Tratado de Tagilde de 10 de julho de 1372, [Scientia Iuridica, Separata, Year II, 6], Braga 1952, p. 1-18.
[1] Cf. P. E. Russell, A intervenção Inglesa na Península Ibérica durante a guerra dos cem anos, Lisboa 1955. pp. 221-222.
[1] Cf. TNA: DL34/1/29.
[1] Santarém, Quadro elementar das relações políticas e diplomáticas de Portugal com as diversas potencias do mundo: desde ó princípio da monarchia portugueza até aos nossos, v. XIV, Lisboa 1842, p. 55.
[1] TNA: E30/275.
[1] Cf. M. Caetano, Aliança Inglesa, [Enciclopédia Luso-Brasileira de Cultura 1], Lisboa 1963, p. 1262.
[1] Declaração de Mr. Anthony Nutting na Câmara dos Comuns de 12 de maio de 1952. https://www.theyworkforyou.com/debates/?id=1952-05-12a.845.1
[1] TNA: E30/310.
[1] Importa sublinhar que já o Tratado de comércio de 20 de outubro de 1353, celebrado entre o rei Eduardo III de Inglaterra e o rei D. Afonso IV de Portugal, consagrava esta cláusula de livre-trânsito para pessoas e mercadorias. Contudo este Tratado tinha um prazo de vigência de 50 anos. Cf. T. Viúla de Faria and F. Miranda, Pur Bonne Alliance et Amiste Faire: Diplomacia e Comércio entre Portugal e Inglaterra no final da Idade Média, [Cultura, Espaço & Memória 1], Porto 2010, p. 111.
[1] Cf. Baquero Moreno, H. (1988). O Tratado de Windsor de 1386 no conspecto das relações Luso-Inglesas: Coloquio Comemorativo do VI Centenário do Tratado de Windsor, 1986. Porto: Universidade do Porto. Faculdade de Letras. pp. 213-219: 216-217.
[1] Cf. H. Baquero Moreno, O Tratado de Windsor de 1386 no conspecto das relações Luso-Inglesas, [Coloquio Comemorativo do VI Centenário do Tratado de Windsor], Porto 1988, p. 216-217.
[1] Cf. Santarém, Quadro elementar das relações políticas e diplomáticas de Portugal com as diversas potencias do mundo: desde ó princípio da monarchia portugueza até aos nossos, V. XIV, 2.ª ed., Lisboa 1865, p. CXLIII.
[1] Cf. V. Shillington and A. Chapman, The Commercial relations of England and Portugal, London 1907, pp. 18-19.
[1] Tradução da autora; R. Lodge, The English factory at Lisbon: some chapters of its history, [Transactions of the Royal Historical Society 16] London 1933 p. 211.
[1] Tradução da autora; Cf. Speech, House of Commons Debate, 12 October 1943 http://hansard.millbanksystems.com/commons/1943/oct/12/agreement-with-Portugal
 

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