Repsol apresenta e inicia obras de expansão do Complexo Industrial de Sines

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  • Primeiro-ministro, António Costa, preside ao ato de apresentação e arranque da construção do projeto expansão do Complexo Industrial da Repsol em Sines.

  • O projeto que contempla a construção de duas novas fábricas de polietileno linear e de polipropileno implica um investimento de 657 milhões de euros. Complementarmente à construção das novas fábricas, estão em curso programas de descarbonização e transição energética, em geração fotovoltaica, eletrificação, e outros em infraestruturas logísticas.

  • O projeto é considerado de Potencial Interesse Nacional e vai criar oportunidades de emprego, com a mobilização de até 1.000 trabalhadores durante a fase de construção e a criação de 75 empregos diretos e 300 indiretos após a conclusão do projeto.

  • Os novos produtos também serão 100% recicláveis e podem ser utilizados em aplicações altamente especializadas, alinhadas com a transição energética em setores como farmacêutica, automóvel ou alimentar.

 
A Repsol, com a presença do Primeiro-ministro, António Costa, assinalou hoje, o arranque da construção da expansão do seu complexo industrial em Sines.

O projeto de expansão do Complexo Industrial de Sines, cujo investimento será de 657 milhões de euros, contempla a construção de duas novas fábricas de polietileno linear e de polipropileno, com capacidade de produção de 600.000 toneladas por ano. Em relação à sua ocupação, para além dos 143 hectares que a multienergética já ocupa, vão ser somados cerca de 38 hectares para esta expansão.

Em linha com a sua estratégia de descarbonização e de transição energética, a Repsol tem em curso programas complementares, de eletrificação, instalação de parques de painéis fotovoltaicos, e novas interligações elétricas, e logísticas.

A expansão do Complexo, que corresponde ao maior investimento industrial realizado em Portugal nos últimos 10 anos e é considerado de potencial interesse nacional (PIN), vai mobilizar, na sua fase de construção, uma média de 550 trabalhadores, superando os 1.000 trabalhadores em momentos de pico. Uma vez operacional, o aumento líquido de empregados será de, aproximadamente, 75 empregos diretos e cerca de 300 indiretos.

Os novos produtos também serão 100% recicláveis e podem ser utilizados para aplicações altamente especializadas, alinhadas com a transição energética nas indústrias farmacêutica, automóvel ou alimentar.

Este investimento, complementado com outros, em curso no complexo, vão contribuir para a descarbonização da economia portuguesa e para os objetivos de aumentar as exportações e diminuir as importações, visa, ainda, desenvolver e expandir a capacidade industrial da região, aumentar a competitividade do país e criar oportunidades de emprego de qualidade.

Salvador Ruiz, Diretor-geral da Repsol Polímeros, destacou a importância deste investimento e afirma que “a expansão do Complexo Industrial ilustra o compromisso da Repsol com Sines e em liderar a transição energética, promovendo a economia circular. O projeto faz parte da transformação industrial da companhia. Estamos a transformar os nossos complexos industriais em centros multienergéticos, de forma a revolucionar o setor industrial e criar emprego de qualidade".
 

Sobre a Repsol
Repsol é uma multienergética internacional, com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento sustentável da sociedade, sendo a primeira empresa do setor a assumir o objetivo de neutralidade carbónica até 2050. Presente em toda a cadeia de valor energética, a Repsol emprega 24.000 pessoas e distribui os seus produtos em cerca de 100 países para satisfazer as necessidades energéticas dos seus 24 milhões de clientes. Líder ibérica, em Portugal, a sua vocação multienergética é extensível às várias áreas em que está presente, através da produção e comercialização de produtos energéticos indispensáveis para o bem-estar da sociedade. Os investimentos em produtos de baixo teor carbónico fazem da companhia um dos maiores investidores e empregadores nacionais.
 

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