Repsol assina acordo com o Autódromo Internacional do Algarve

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  • A Repsol e o Autódromo Internacional do Algarve assinaram um acordo de colaboração, com o objetivo de potenciar benefícios e vantagens para ambas as instituições, até 2027.
  • Através desta parceria, a multienergética pretende reafirmar o seu compromisso com o mundo do desporto.
  • As duas entidades pretendem trabalhar em conjunto para liderar a transição energética numa perspetiva sustentável, garantindo o máximo desempenho e eficiência energética, enquanto minimizam as emissões de CO2.
  • A Repsol continua a desenvolver diferentes soluções com baixa pegada de carbono em todos os âmbitos da mobilidade, incluindo na alta competição.
  • Em 2024 os combustíveis renováveis serão uma realidade no MotoGP, assumindo 40% até 2024 e 100% até 2027.
 A Repsol assinou um acordo de colaboração com o Autódromo Internacional do Algarve (AIA), circuito escolhido para receber a abertura do Campeonato do Mundo de MotoGP, em 2023.

Esta parceria estratégica, que estará em vigor até 2027, pretende aprofundar as relações de parceria entre a multienergetica e o AIA, por forma a potenciar vantagens e regalias para ambas as instituições. A presença institucional da Repsol será assim reforçada durante as provas motorizadas a decorrer no AIA, durante o período acordado.

As duas entidades pretendem, assim, trabalhar em conjunto para liderar a transição energética numa perspetiva sustentável, assegurando a presença de combustíveis mais eficientes e de última geração, em corridas de alto nível, e garantindo o máximo desempenho e eficiência energética, enquanto minimizam as emissões de CO2.  

Em linha com este trabalho e de acordo com o compromisso de ser uma empresa com zero emissões líquidas no ano 2050, a Repsol está a desenvolver diferentes soluções com baixa pegada de carbono em todos os âmbitos da mobilidade, incluindo o da alta competição.

A primeira etapa da temporada do MotoGP em 2023 acontecerá já este fim-de-semana, de 24 a 26 de março, e contará com a presença de vários pilotos de topo, bem como milhares de fãs de todo o mundo.

Esta parceria reafirma o compromisso da Repsol com o mundo do desporto. A presença da multienergética na competição remonta ao ano de 1969 e vai além do próprio conceito de patrocínio desportivo.

Combustíveis renováveis no desporto motorizado de alta competição

A Repsol tem vindo a trabalhar no desenvolvimento de combustíveis renováveis com a intenção de os tornar uma verdadeira alternativa para complementar outras formas de descarbonização da mobilidade, tais como a eletrificação ou o hidrogénio renovável, por forma a reduzir as emissões dos transportes nos próximos anos.

No que diz respeito aos combustíveis renováveis para competição, para além do Moto GP, a empresa multienergética tem também vindo a desenvolvê-los extensivamente noutros concursos, tais como o Rally Dakar, onde a equipa de Rally Repsol já utiliza combustível renovável, e a Fórmula 4, um concurso no qual a Repsol está a fornecer um combustível 100% renovável este ano.

Para a próxima temporada, 2024, os combustíveis renováveis serão uma realidade no MotoGP. Um novo tipo de combustível proveniente de fontes renováveis, como os resíduos orgânicos, é apresentado como uma das principais soluções para reduzir eficazmente as emissões no futuro imediato. Graças ao compromisso assumido pela Dorna e pela FIM, os combustíveis de MotoGP terão de ser pelo menos 40% de combustíveis não fósseis até 2024 e 100% até 2027.

Durante a primeira metade de 2023, a Repsol vai iniciar a primeira fábrica de biocombustíveis avançada de Espanha em Cartagena, que produzirá 250.000 toneladas de combustíveis renováveis a partir de resíduos. A empresa multienergética está também a fazer progressos na sua fábrica de combustíveis sintéticos em Bilbao, que iniciará a produção na fase de demonstração em 2024. Estas instalações desempenham um papel fundamental no objetivo da Repsol de atingir uma capacidade de produção de 1,3 milhões de toneladas de combustíveis renováveis até 2025 e mais de 2 milhões de toneladas até 2030, liderando assim este mercado na Península Ibérica e avançando decisivamente para zero emissões líquidas até 2050.

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