SANJO LANÇA A SUA PRIMEIRA FRAGRÂNCIA: 33 (THIRTY THREE)
A Sanjo inaugura uma nova era ao diversificar a sua oferta com o lançamento do seu primeiro perfume, 33 (Thirty Three). Esta fragrância unissexo, produzida em solo nacional, remete a um momento especial para a marca: o ano da sua criação, em 1933. Além de ser uma ode à jornada percorrida no decorrer destes 90 anos, a marca enfatiza a sua visão inovadora e contemporânea.
O desejo passa por oferecer aos entusiastas da marca a oportunidade de se envolverem numa experiência olfativa, através de uma fragrância com caráter aromático e âmbar. A pirâmide olfativa deste Eau de Parfum descreve-se pelas notas de topo de Mandarina e Pimenta Rosa. Já a principal “identidade”, ou seja, as notas de coração, caracterizam-se pela Lavanda e Noz Moscada, tendo como notas de base o Cedro e óleo de Beijoim.
O produto é uma novidade, mas o desejo de criá-lo remonta ao ano de 2020 - em plena pandemia e pouco antes do Natal. Foi nessa altura que colaboraram com a Ach.Brito, uma centenária empresa portuguesa de sabonetes e produtos de perfumaria, criando uma linha que destacava a importância da higiene das mãos. A sinergia, que inicialmente pareceu incomum, plantou o objetivo de criarem um produto autêntico, relacionado com a perfumaria.
"Quando criámos os sabonetes pareceu uma colaboração insólita, mas foi altamente estimulante, tanto pela valorização das duas marcas e do Património Português, como pela inovação da nossa tipologia de produtos. Agora, concretizamos o desejo de desenvolver, totalmente sozinhos, um perfume. Cada nota olfativa do 33 foi cuidadosamente selecionada para refletir a essência autêntica da Sanjo e celebra a nossa paixão por criar produtos que refletem a nossa herança, mantendo, é claro, uma visão contemporânea", explica Vítor Costa, diretor criativo da marca.
A novidade já está disponível em Sanjo.pt, bem como nos pontos de venda físicos: a mais recente loja própria, no Bairro Alto, ou as pop-ups, distribuídas de norte a sul do país.
Sobre a Sanjo
Nasceu em São João da Madeira e foi a marca que, pelos anos 60, calçava o clube desportivo São Joanense, bem como a população estudantil nas aulas de Educação Física. Rapidamente, esta sapatilha conquistou os portugueses e, nos anos 80, eram raros os que não calçavam umas icónicas K100 ou K200.
A adesão de Portugal à CEE abriu fronteiras e apresentou ao país novas escolhas, deixando as Sanjo cair em esquecimento. Em 1996, a fábrica (Empresa Industrial de Chapelaria Lda) declara falência. A produção ainda passou pela China, em 2010, mas a tentativa não rumou ao sucesso.
Foi então em fevereiro, de 2019, que Egipto Magalhães e o seu sócio, Hélder Pinto, compraram a marca e permitiram que a Sanjo renascesse – jovial, colorida e com produção 100% portuguesa.
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