Investigação Criminal e Doenças Raras: seguir as pistas para o diagnóstico correto | 29 de fevereiro, Porto
29 de fevereiro, Porto | 10h
Investigação Criminal e Doenças Raras: seguir as pistas para o diagnóstico correto
Simpósio pretende comparar o diagnóstico de algumas doenças raras
com a resolução de uma investigação policial
Lisboa, 24 de fevereiro 2020 – O “VII Simpósio Doenças Raras, Sintomas Comuns” vai ser o palco de um debate inédito, ligando a dificuldade de diagnosticar uma doença rara com a investigação criminal. Organizado pela Sanofi, o Simpósio decorrerá no Porto, a 29 de fevereiro, por ocasião do Dia Mundial das Doenças Raras.
O evento pretende comparar o difícil diagnóstico de algumas doenças raras com a resolução de uma investigação policial.
Destaca-se a participação do investigador Francisco Moita Flores que partilhará os seus conhecimentos no processo de resolução de uma investigação criminal, evidenciando a semelhança entre o processo de investigação e a dificuldade de diagnosticar precocemente uma doença rara.
O diagnóstico de uma doença rara é um processo demorado, podendo levar em média cerca 5 a 30 Anos (dados Eurordis). Os doentes apresentam muitas vezes sintomas variados, mas comuns a outras doenças, e por isso o caminho até chegar a um “veredito”, ou seja, a um diagnóstico correto, é longo e complexo.
No evento haverá também lugar para uma discussão interativa, em que os profissionais de saúde terão de seguir algumas pistas para conseguir diagnosticar corretamente a doença rara que lhes é descrita, partindo de casos clínicos.
Na sessão matinal será apresentado o Livro Branco das Doenças Raras e dos Medicamentos Órfãos em Portugal, uma obra de estudo e de consulta onde se compila o conhecimento científico disponível sobre esta área.
Para assinalar o Dia Mundial das Doenças Raras, a Sanofi vai ainda lançar em Portugal o a página de Facebook: https://www.facebook.com/raraseespeciais
Estas páginas têm como objetivo informar e sensibilizar o público em geral para as doenças raras, e dar voz a estes doentes, familiares, amigos, cuidadores e profissionais de saúde, fazendo com que a jornada destes doentes não seja apenas rara, mas acima de tudo especial.
Qualquer questão, disponha.
Obrigada,
Raquel
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