Comunicado de Imprensa: Um dia de MÓtosharing
- O motosharing ganha utilizadores nas principais cidades do mundo, com serviços como o oferecido pela SEAT MÓ
- A SEAT MÓtosharing tem uma frota de 632 motos 100% elétricas espalhadas pela cidade de Barcelona
- Oferece mobilidade sem ruído, sem fumo, equivalente a 125 cc, acessível e partilhada, com três modos de condução diferentes
- As motos são reservadas usando a app SEAT MÓ no smartphone e estão higienizadas contra a COVID-19
Martorell, 17/11/2020. Está um dia de sol em Barcelona. São quase nove horas da manhã e Emilio sai do ginásio para ir trabalhar. Tira o telemóvel do bolso, abre a app SEAT MÓtosharing e encontra rapidamente uma moto perto dele. Com a mesma app, desbloqueia a mota e está pronto para atravessar a Cidade de Barcelona até ao seu escritório. Mas a viagem desta moto ainda agora começou. Este é um dia de motosharing através dos seus utilizadores.
Uma moto sempre nas redondezas. O serviço de motosharing da SEAT MÓ tem uma frota de 632 motos 100% elétricas espalhadas por Barcelona, com liberdade de circulação em toda a cidade de 6h da manhã e as 2h da madrugada. “Antes de usar este serviço, às vezes chegava em cima da hora ao trabalho, mas desde que o uso até posso treinar um pouco mais no ginásio porque encontro sempre uma moto por perto; fez-me ganhar tempo”, explica Emilio.
Uma app para tudo. Encontrar a moto é simples: a aplicação mostra a que está mais próxima, bem como o seu nível de bateria. “Ligo a moto sem chave, com a aplicação, e assim que chego ao meu destino só tenho de assinalar que terminei a viagem e o pagamento é feito automaticamente a partir do meu cartão associado”, comenta Emilio. Esta aplicação foi desenvolvida pela SEAT:CODE, o centro de desenvolvimento de software da empresa, também sediado em Barcelona.
Sustentável e partilhado. Pouco depois de Emilio ter estacionado a moto, chega a Marina, uma estudante de 22 anos que usa o serviço diariamente. “Estou muito preocupada com o ambiente e a sustentabilidade, por isso as motos elétricas da SEAT MÓ são a melhor opção de micromobilidade para mim”, argumenta a Marina. Vai para a universidade para se encontrar com uma amiga. Ao chegar à faculdade, a Marina encontra-se com a Ada. “Ainda estou a tirar a carta de condução, mas não há problema, porque a mota tem espaço para dois e inclui dois capacetes, por isso continuo sempre como acompanhante.”, conta Ada.
Um modo para cada necessidade. A partir do guiador pode mudar-se facilmente de modo, de acordo com as necessidades da viagem: Standard, até 50 km/h, para os trajetos de cidade; Personalizado até 75 km/h, para estradas não urbanas e Extra, até 96 km/h para contornar as faixas mais rápidas. As meninas vão para Montjuïc, por isso escolhem o modo Personalizado: “é intermédio e serve tanto para trajetos urbanos como para ir por vias mais rápidas”, comenta Marina ao estacionar a moto.
Sem preocupações. São seis da tarde, começa a escurecer e Carlos, gestor numa seguradora, sai do seu último cliente do dia. “Para o meu trabalho, tenho de me mover muito por Barcelona, de cliente para cliente, por isso preciso de um transporte rápido e que me permita estacionar confortavelmente onde quer que eu vá e não tenha de me preocupar com o reabastecimento de combustível.”, explica. “Que esteja tudo incluído no serviço, o seguro, os capacetes, a bateria e a manutenção, é menos uma preocupação”, confidencia. Sobe para a moto e vai buscar jantar para levar para casa. Decide entrar no restaurante Ametller Origen da CASA SEAT, em pleno Passeig de Gràcia de Barcelona, e estaciona a mota mesmo em frente, pronta para continuar a transportar mais histórias.
Saúde à frente de tudo. As motos da SEAT MÓtosharing estão protegidas contra os vírus, especialmente a COVID-19: tanto as motos como os seus acessórios estão revestidos com Liquid Guard®, um produto ecológico e pioneiro em Espanha financiado pelo programa europeu EIT Urban Mobility, que elimina 99,9% de bactérias e vírus, por isso protege o utilizador. Além disso, também inclui diversas redes de cabelo descartáveis e individuais e toalhitas hidro-alcoólicas. “Esta moto tem transportado muitas pessoas durante todo o dia, mas eu sei que todas as medidas de segurança são seguidas e sinto-me seguro e protegido”, assegura Carlos.
Os hábitos de consumo de mobilidade tendem a ser modelos de pagamento em utilizações mais flexíveis, por isso a partir da SEAT MÓ “optámos por um modelo de mobilidade a pedido em que o utilizador escolhe a opção que melhor se adapta às suas necessidades”, destaca Lucas Casasnovas, director de SEAT MÓ. Neste sentido, “a micromobilidade provou ser uma solução para muitos dos dilemas dos cidadãos, tornando-se num serviço de transporte eficaz que melhora o ambiente, o congestionamento das cidades e a qualidade de vida e necessidades de mobilidade das pessoas”, conclui.
A SEAT é a única companhia no seu setor com capacidade total para desenhar, desenvolver, fabricar e comercializar automóveis em Espanha. Membro do Grupo Volkswagen, a multinacional tem a sua sede em Martorell (Barcelona) e vende veículos com as marcas SEAT e CUPRA, enquanto SEAT MÓ abrange produtos e soluções de mobilidade urbana, exportando 81% dos seus veículos, estando presente em mais de 75 países. Em 2019, a SEAT vendeu 574.100 automóveis e alcançou um lucro após impostos de 346 milhões de euros e um volume de negócios recorde de mais de 11 mil milhões de euros.
A SEAT emprega mais de 15.000 profissionais e conta com três centros de produção: Barcelona, El Prat de Llobregat e Martorell, onde fabrica o Ibiza, Arona e o Leon. A empresa também produz o Ateca na República Checa, o Tarraco na Alemanha, o Alhambra em Portugal e o Mii electric, o primeiro veículo 100% elétrico da SEAT, na Eslováquia. A estas instalações juntam-se SEAT:CODE, o centro de desenvolvimento de software localizado em Barcelona.
A SEAT irá investir 5 mil milhões de euros até 2025 em projetos de I&D para desenvolver veículos, especialmente para eletrificar a gama, em equipamento e instalações. A empresa pretende fazer da Martorell uma fábrica de impressão com zero emissões de carbono até 2050.
CI 187/2020
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