Estreia Mundial com o Novo SEAT Arona TGI no Salão Automóvel de Paris

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/          O Arona é o primeiro SUV do mundo equipado com propulsão a gás natural comprimido
/          O Arona TGI recebe três depósitos de GNC para uma maior autonomia a gás e para uma melhor relação custo/benefício
/          A condução com GNC ajuda a reduzir as emissões de CO2 em até 25% e as de NOx em cerca de 75%
 
A SEAT desvendará o primeiro SUV alimentado por gás natural comprimido a nível mundial quando levantar o pano do Arona TGI, que terá a sua estreia absoluta no Salão Automóvel de Paris 2018.
 
O Arona TGI surge como o quarto veículo da gama SEAT a receber a capacidade de utilizar um combustível mais limpo e barato, juntando-se ao Leon, Ibiza e Mii e reforçando o objetivo da SEAT de intensificar a utilização de GNC, ajudando a baixar o CO2 e as emissões de óxidos de azoto.
 
O Arona TGI foi idealizado, desenvolvido e será produzido na sede da SEAT em Martorell. Representa mais um passo no processo de desenvolvimento de novos veículos da marca, evidenciando não apenas a mais avançada tecnologia como a redução do impacto ambiental sem que isso signifique uma redução no prazer de condução.
 
“A SEAT está a promover ativamente a utilização do GNC como fonte energética alternativa e sustentável,” disse Luca de Meo, Presidente da SEAT. “Além disso, a tecnologia é compatível com a utilização de biometano de qualidade assegurada, o que garante a utilização do GNC a longo prazo como uma energia de mobilidade de baixas emissões.”
 
Por baixo do capot
O novo SEAT Arona é motorizado por um 1.0 TGI de três cilindros e 12 válvulas com uma potência de 90CV disponíveis entre as 4,500rpm e as 5,800rpm e 160Nm de binário máximo às 1,900-3,500rpm. Esta motorização recebe agora de série caixa manual de seis velocidades, o que ajuda a melhorar a eficiência e a condução.
 
Com uma velocidade máxima de 172km/h e a capacidade de alcançar os 100km/h em 12.8 segundos, os condutores não só usufruem das impressionantes credenciais do Arona TGI, como também têm à sua disposição uma dinâmica consistente.
 
A variante GNC do Arona inclui os mesmos sistemas que são aplicados no TSI 1.0 na versão a gasolina, mas integra também os componentes que lhe permitem funcionar com gás natural comprimido. Portanto, em acréscimo, o Arona TGI recebe três tanques GNC por baixo do plano de carga na bagageira, que são abastecidos por um bocal de enchimento próximo do bocal da gasolina, tubos de aço inoxidável, sensores de pressão e um regulador eletrónico que regula eficientemente a distribuição de gás ao motor TGI.
 
Internamente, o motor de 1.0 litro foi cuidadosamente desenvolvido para incluir pistons de cromoníquel com novos segmentos, alterados para cumprirem a sua função quando usados com gás e ainda o reforço das válvulas, da sede das válvulas, e nas cames das válvulas de admissão e de escape a superfície foi alisada para melhor resistência ao desgaste. O turbocompressor é mais leve, para que a turbina responda de forma imediata e permitindo que o motor entregue a sua performance de forma mais suave.
 
Um dos desafios do GNC é o arranque em tempo frio. Portanto, embora o Arona TGI seja alimentado primariamente por gás, esta limitação é ultrapassada com o arranque a gasolina sempre que a temperatura exterior desça dos -10°C, e com o início do processo de aquecimento dos injetores de gás antes da ativação automática do circuito de GNC, logo que as condições o permitam.
 
O Arona TGI apenas utiliza gasolina se os depósitos de GNC ficarem vazios, ainda que, com três tanques de gás, a autonomia deva ser mais do que suficiente para a maioria dos utilizadores. O SUV tem uma capacidade acumulada nos tanques de gás de 14.3kg, o que representa uma autonomia de 400km em modo GNC. Depois, graças ao comutador automático para gasolina, o alcance pode ser estendido por mais 160km.
 
O GNC é muito mais barato do que a gasolina, tornando-o mais eficiente do que os combustíveis tradicionais, além de que os preços são muito mais estáveis e sem flutuações inesperadas, uma vez que não é um derivado do petróleo. Ainda mais importante, o GNC é muito mais eficiente do que o Diesel, a gasolina ou mesmo o GPL: a energia gerada por 1kg de GNC é equivalente à de 2 litros de GPL, 1.3 litros de Diesel ou 1.5 litros de gasolina.
 
Quando o depósito de gás fica vazio, a mudança para gasolina é tão impercetível que é muito pouco provável que o condutor note a passagem, surgindo apenas uma luz no painel de instrumentos indicando que a partir desse momento o motor está a consumir gasolina em vez de gás natural comprimido.

 
Não falta nada
O novo SEAT Arona TGI mantém-se um SUV prático, adaptável e personalizável, disponibilizando todos os níveis de equipamento – Reference, Style, Xcellence e FR – o que significa que os clientes continuarão a poder configurar o veículo da forma que melhor serve as suas necessidades.
 
O Arona TGI é um veículo marcante, com o toque distinto de um crossover, uma presença imponente pronta a enfrentar a selva urbana e com um leque de opções que o tornarão único para o proprietário, incluindo a escolha de 68 combinações possíveis de cores.
 
E mesmo com a introdução do sistema de gás natural comprimido, o lado prático é mantido. Com 4,138mm, o Arona TGI é 79mm mais comprido do que o Ibiza e 99mm mais alto, mantendo a sua maior distância ao solo e a posição de condução mais alta. E mesmo com os tanques de gás integrados por baixo do fundo da bagageira, o Arona garante uns impressionantes 282 litros de capacidade no espaço de carga.
 
O Arona TGI, a par do Leon, Ibiza e Mii, dará à SEAT uma das gamas GNC mais completas do mercado, com veículos que não só reduzem as emissões, o impacto ambiental e o custo de utilização, como também incluem sistemas sofisticados de tecnologia e uma magnífica dinâmica com estilo e estética apelativa.
 
 
SEAT é a única companhia no seu setor com capacidade total para desenhar, desenvolver, fabricar e comercializar automóveis em Espanha. Membro do Grupo Volkswagen, a multinacional tem a sua sede em Martorell (Barcelona), exportando 80% dos seus veículos, estando presente em mais de 80 países dos cinco continentes. Em 2017, a SEAT obteve 281 milhões de euros de lucros depois de impostos, vendeu perto de 470.000 veículos e alcançou um volume de negócios recorde superior a 9.500 milhões.
 
O Grupo SEAT emprega mais de 15.000 profissionais nos seus três centros de produção: Barcelona, El Prat de Llobregat e Martorell, onde fabrica o Ibiza, o Leon e o Arona. Adicionalmente, a companhia produz o modelo Ateca e o Toledo na República Checa, o Alhambra em Portugal e o Mii na Eslováquia.
 
A multinacional espanhola tem um Centro Técnico que se configura um “núcleo de conhecimento” que integra cerca de 1.000 engenheiros que têm como objetivo impulsionarem a inovação do maior investidor industrial I&D em Espanha. A SEAT disponibiliza a mais recente tecnologia de conetividade na sua gama de veículos e está empenhada num processo de digitalização global da empresa para impulsionar a mobilidade do futuro.

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