23.ª edição do estudo “Marcas de Confiança” | Portugueses mantêm confiança nos médicos e indicam Fundação Champalimaud como a mais confiável
23.ª edição do estudo “Marcas de Confiança” Selecções do Reader’s Digest
PORTUGUESES MANTÊM CONFIANÇA NOS MÉDICOS E INDICAM FUNDAÇÃO CHAMPALIMAUD COMO A MAIS CONFIÁVEL
Principais conclusões
-
Médicos são os profissionais que mantêm a Confiança dos portugueses
-
Fundação Champalimaud e Banco Alimentar Contra a Fome são as instituições que os portugueses apontam como mais confiáveis
-
O Museu Nacional dos Coches é o mais referido dentro da sua categoria
-
Nas personalidades, e apesar das suas atuais funções governativas, Elvira Fortunato continua a ser a mais reconhecida na Investigação Científica
-
O eterno Ruy de Carvalho ergue pela décima segunda vez o troféu da Confiança voltando a ganhar o primeiro lugar na categoria Representação
-
Nas marcas, onde foram introduzidas novas categorias, verificam-se alterações nas preferências dos portugueses
Lisboa, 30 de março de 2023 – A revista Selecções do Reader’s Digest acaba de divulgar os vencedores da 23.ª edição do estudo “Marcas de Confiança”, que avalia os níveis de confiança dos portugueses relativamente às Marcas e a aspetos de caráter social e económico ou político.
O estudo, que utiliza o método de “Pergunta Aberta”, apresenta este ano nove novas categorias ao nível das marcas e introduz também as Instituições “Fundação”, “Museu” e “ONG”.
A profissão “Médico” continua a ser aquela onde os portugueses depositam mais confiança, seguida da profissão “Bombeiro” e “Professor”. Marcelo Rebelo de Sousa mantem a liderança enquanto político de confiança, o que acontece desde há 9 anos.
A Fundação Champalimaud, conhecida por inovar na ciência biomédica, é indicada como Instituição de Confiança na categoria “Fundação”. Quando o tema é Museus os portugueses depositam a sua maior confiança no Museu Nacional dos Coches (Lisboa), o primeiro museu de coches do mundo.
Num ano marcado pelo aumento do custo de vida, o Banco Alimentar Contra a Fome viu expressa a confiança dos portugueses, enquanto “ONG/IPSS”.
Personalidade de Confiança
Como habitualmente, os portugueses são também convidados a eleger as Personalidades de Confiança, com base no contributo e desempenho que tenham prestado na respetiva área.
Nesta edição do Estudo Marcas de Confiança, realizado nos meses de setembro a novembro de 2022, existem mudanças ao nível das “Personalidades” em quem os portugueses mais confiam.
No ano em que se comemoraram 30 anos do primeiro transplante hepático em Portugal, o médico cirurgião Eduardo Barroso é apontado como Personalidade de Confiança, categoria “Medicina”. Na categoria “Música” é António Zambujo, autor e intérprete e que no ano passado havia recolhido a terceira maior votação, quem passa a ocupar o primeiro lugar do pódio.
José Rodrigues dos Santos, no “Jornalismo” e na “Literatura”, recebe por mais um ano a maior votação de confiança. Na “Moda”, Fátima Lopes continua a merecer a maior confiança.
Na categoria “Empresário” Rui Nabeiro, que recentemente nos deixou, continua a merecer a confiança máxima dos portugueses que ao longo dos anos lhe têm prestado este testemunho.
Nove novas categorias em sessenta marcas vencedoras
São sessenta as marcas (ver tabela no final) nas quais os portugueses mais confiam, este ano com a introdução de nove novas categorias: ar condicionado, calçado, gelados, limpeza de próteses dentárias, óculos de sol, produtos alimentares biológicos, produtos de cuidados para o corpo, programas de dieta e emagrecimento e vestuário.
Com esta distinção as marcas vencedoras passam a poder usar o selo “Marcas de Confiança” durante um ano, como símbolo do seu reconhecimento e qualidade. A edição deste ano revela, uma vez mais, que os portugueses continuam a confiar nas marcas nacionais e multinacionais com produção em Portugal, como por exemplo, ABREU, Branca de Neve, Cigala, Compal, Delta, Fula, Luso, Molaflex, Oliveira da Serra, Essilor, Nestlé, Nobre, Olá, Sagres ou Vulcano.
Ficha técnica do estudo:
O estudo Marcas de Confiança 2023 foi realizado entre os dias 15 de setembro e 30 de novembro de 2022, e dirigido a 12.000 assinantes das Selecções do Readers Digest. A amostra é representativa dos portugueses, nas variáveis de género e idade.
A taxa de resposta foi de 8,3% e a margem de erro de 3,5%. A metodologia usada foi a de pergunta aberta geradora, por isso, de respostas absolutamente espontâneas, não havendo qualquer tipo de inscrição ou candidatura para a obtenção deste prémio, pelo que as marcas que figuram no estudo foram todas mencionadas pelos inquiridos.
Tags: