Siemens reduz emissões de CO2 e fatura de energia do Grupo Marriott International em cerca de 15%
• Reduções resultam do Programa de Eficiência Energética (PEE) desenvolvido pela Siemens para a cadeia hoteleira
• Hotéis Marriott International pretendem reduzir as suas emissões de CO2 na Europa em pelo menos 10% por ano
• Espera-se que os investimentos necessários sejam amortizados no espaço de três anos
• Siemens já implementou internamente este Programa e obteve poupanças na ordem de 5,5 milhões de euros em custos de energia
A Siemens, através da Divisão da Building Technologies, está a implementar um Programa de Eficiência Energética (PEE) na cadeia de hotéis Marriott International que já permitiu a este grupo internacional de hotelaria reduzir em 15% tanto os custos com a fatura energética como as emissões de CO2.. O primeiro projeto selecionado pelo Marriott para a modernização energética foi o Paris Charles De Gaulle Airport Marriott Hotel, construído em 2002 e situado em Roissy, no qual o consumo de energia e gás já diminuiu em 6% e 17%, respetivamente, comparado com os valores da segunda metade de 2012.
A primeira fase do Programa de Eficiência Energética no Marriott está agora em curso, e prevê a modernização energética de 20 hotéis europeus. Esta solução implementada pela Siemens é facilmente adaptável a quase todos os 4.000 hotéis do Marriott. Com base na experiência adquirida durante o projeto inicial, as poupanças deverão situar-se entre os 10 a 15% (dependendo do estado do edifício), esperando-se que os investimentos necessários sejam amortizados no espaço de três anos.
A cadeia de hotéis Marriott International pretende reduzir as suas emissões de CO2 na Europa em pelo menos 10% por ano e diminuir o consumo de água e energia nos seus hotéis em 20% até 2020. Para colocar os seus planos em prática, o Marriott recorreu à Divisão da Building Technologies da Siemens que, através do seu Programa de Eficiência Energética, consegue fornecer aos seus clientes transparência no que se refere aos gastos dos seus edifícios.
NOTA: Em anexo, comunicado na íntegra
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