Mais de 40.000 pessoas viveram experiência imersiva com exposição de Vieira da Silva

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Mais de 40.000 pessoas já viveram experiência imersiva de digital & media art ao visitarem Vieira da Silva. Exposição imersiva na obra da artista, que está patente há um mês na Praça Central do Centro Colombo, e que reúne 35 obras de Vieira da Silva.
 
No âmbito da iniciativa A Arte Chegou ao Colombo, o espetáculo concebido de raiz, concilia a arte e as obras no sentido mais clássico e convencional com o arrojo, disrupção digital e surpresa audiovisual. As obras de Vieira da Silva são alvo de animações, efeitos e desconstruções pelo coletivo Oskar & Gaspar, ao som da banda sonora original de Rodrigo Leão, o que permite aos espetadores uma aproximação à arte numa experiência única de cor, texturas, som e expressão.
 
A iniciativa foi desenvolvida em parceria com a Fundação Arpad Szenes-Vieira da Silva (FASVS), que participou na seleção das obras que vão estar em exposição, garantindo a qualidade, representatividade do percurso e o respeito pela integridade da obra da artista. No ano em que se comemora os 25 anos de abertura do Museu ao público, a FASVS associa-se à 9ª edição do projeto A Arte Chegou ao Colombo para celebrar uma das mais notáveis artistas portuguesas, num projeto que conta com o Alto Patrocínio da Presidência da República.
 
O projeto de arquitetura, fundamental para dar vida a este museu digital, é da responsabilidade da plataforma multidisciplinar KWY.studio, um coletivo que aborda cada projeto numa lógica colaborativa entre várias disciplinas, como é o caso desta iniciativa.
 
“Fazemos um balanço muito positivo deste 1º mês de exposição, conseguimos chegar a mais de 40.000 pessoas o que significa, no nosso entender, que estamos a prosseguir os nossos objetivos de democratizar o acesso à arte ao oferecer arte num local inusitado”, refere o diretor do Centro Colombo, Paulo Gomes. “Nesta 9ª edição, voltamos a celebrar a arte em português. Maria Helena Vieira da Silva é um nome consensual, de grande reconhecimento nacional e internacional. Este ano fomos ainda mais longe e arriscámos muito no formato que queremos que seja apelativo para todos. E estamos a conseguir surpreender todos os nossos visitantes com este projeto digital de enorme qualidade”, afirma.
 
Este projeto assume ainda uma dimensão de participação pública ao promover a angariação de donativos junto dos visitantes, com o objetivo de adquirir cinco obras da artista, que serão doadas ao Museu Arpad Szenes - Vieira da Silva. Os donativos são totalmente voluntários e podem ser feitos no espaço da exposição, junto dos promotores no local.
 
 Com entrada gratuita, este museu temporário poderá ser visitado até ao dia 26 de agosto, entre as 10h00 e as 23h00.
 
Sobre Vieira da Silva
Maria Helena Vieira da Silva (1908-1992) nasce em Lisboa. Estuda desenho, pintura e escultura em Lisboa e, em 1928, parte para Paris para frequentar a aulas de escultura e de pintura em várias academias. Em 1930 casa com o pintor Arpad Szenes (1897-1985), de origem húngara, e perde a nacionalidade portuguesa. Pintora de temas essencialmente urbanos, revela desde muito cedo preocupação com a expressão do espaço e da profundidade. Em 1932 conhece a galerista Jeanne Bucher, que desempenha um papel decisivo na sua carreira. A ameaça da II Grande Guerra traz o casal a Lisboa, mas é-lhes recusada a nacionalidade portuguesa, o que os leva a partir para o Brasil, onde vivem entre 1940 e 1947. A década de 50 traz a Vieira da Silva inúmeras exposições importantes, em França e no estrangeiro (Estocolmo 1950, Londres 1952, São Paulo 1953, Basileia e Veneza 1954, Caracas 1955, Londres 1957, Cassel 1959, entre outras). Em 1956, Arpad Szenes e Vieira da Silva naturalizam-se franceses. O Estado francês adquire obras suas a partir de 1948 e atribui-lhe várias condecorações, a primeira em 1960. Vieira da Silva acumula vários prémios internacionais e, a partir de 1958, organizam-se retrospetivas da sua obra por toda a Europa. Em Portugal, a Fundação Calouste Gulbenkian mostra a sua obra em 1970. Em 1983, o Metropolitano de Lisboa propõe-lhe a decoração da estação da Cidade Universitária. Em 1990, em Lisboa, é criada a Fundação Arpad Szenes-Vieira da Silva cujo Museu, dedicado à obra dos dois pintores, abre ao público em 1994. Para mais informações visite: www.fasvs.pt
 
Sobre o Centro Colombo
O Centro Colombo, um dos maiores centros comerciais da Península Ibérica com 113.858 m2 de Área Bruta Locável (ABL), dispõe de mais de 340 lojas e possui características únicas que, juntamente com uma oferta variada e exclusiva, permitem ao consumidor a melhor experiência em compras. Com uma área de abrangência supra regional, no Centro Colombo encontra tudo aquilo que possa imaginar. São mais de 60 restaurantes, 8 salas de cinema e um IMAX, Jardim Exterior, Health Club, Parque Infantil (ColomboLand), Espaço BabyCare e Bowling City, além de vários serviços de apoio ao cliente e das maiores lojas âncora do país que incluem as marcas mais procuradas pelos consumidores. Desta forma, o Centro Colombo representa uma oferta completa caracterizada pela Inovação e Diferenciação dos seus produtos e serviços, com o intuito de maximizar o conforto e segurança dos seus clientes.
A par da experiência única de compras e de lazer que oferece aos seus clientes, o Centro Colombo assume a responsabilidade de dar um contributo positivo para um mundo mais sustentável, trabalhando ativamente para um desempenho excecional nas áreas ambiental e social. Todas as iniciativas e novidades sobre o Centro podem ser consultadas no site www.colombo.pt e na página de Facebook em https://www.facebook.com/centrocolombo.

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