Sonae é a primeira empresa portuguesa a aderir a iniciativa de combate ao crime tecnológico promovida pelo Fórum Económico Mundial
A iniciativa “Partnering for Cyber Resilience” lançada este ano, em Davos, durante o encontro anual do World Economic Forum (Fórum Económico Mundial), reúne empresas de todos os continentes e visa a união de esforços dos líderes das principais empresas mundiais para enfrentar os riscos que advêm de um mundo interligado pelos sistemas de informação.
O compromisso assumido pelos CEO’s implica uma constante monitorização da segurança interna ao nível das tecnologias utilizadas, sendo que o envolvimento das empresas é essencial para garantir a implementação, correção e renovação do programa.
As empresas que aderem à iniciativa comprometem-se também a envolver os seus stakeholders, nomeadamente, clientes e fornecedores, para que os mesmos adotem soluções efetivas de combate ao cibercrime.
Artur Loureiro, CIO da Sonae (Chief Information Officer) afirma: “Os Sistemas de Informação são atualmente indispensáveis. Por isso mesmo, estamos todos – empresas, instituições, governos e indivíduos –, de tal forma interligados que temos a obrigação de estar preparados para combater as ameaças. O cibercrime é uma realidade diária, pelo que promover a segurança dos sistemas é garantir a segurança de todos nós. Ao aderir a esta iniciativa do World Economic Forum, estamos a comprometer a Sonae e os seus colaboradores para com a adoção de mais e melhores práticas de segurança e a disseminação pelos nossos stakeholders”.
A Sonae é membro do World Economic Forum desde 1989. O World Economic Forum é uma organização independente, criada em 1971, com o propósito de envolver líderes em projetos comuns que encontrem uma resposta aos problemas globais, regionais ou setoriais da atualidade.
(Comunicado integral em anexo)
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