Webinar Online sobre A Importância dos Salvamentos Aquáticos em Portugal

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A TECNIQUITEL vai promover no próximo dia 17 de Março / 2022, às 10h00, mais um Webinar Online, desta vez dedicado ao tema A IMPORTÂNCIA DOS SALVAMENTOS AQUÁTICOS EM PORTUGAL, particularmente orientado para Autarquias, Serviços de Emergência, Bombeiros e Proteção Civil, Nadadores-Salvadores, Entidades de Socorros a Náufragos e Pescadores.

Este evento online totalmente gratuito está integrado num plano anual dos TECVIEWS WEBINARS que corresponde a sessões organizadas pela TECNIQUITEL e visa particularmente a problemática dos afogamentos no nosso país, que são verdadeiras tragédias que desestruturam muitas famílias e têm reflexos diretos em milhares de pessoas.

A Inscrição pode ser realizada AQUI NESTE LINK ou através da página https://event.webinarjam.com/channel/tecviewwebinar4

DIA 17 DE MARÇO / 2022 - 10H00

DURAÇÃO: 2 HORAS

VÍDEO DE APRESENTAÇÃO TECVIEW WEBINAR - A IMPORTÂNCIA DOS SALVAMENTOS AQUÁTICOS EM PORTUGAL

Descubra agora os tópicos que vão ser abordados neste evento:

Dados Estatísticos. Quantas pessoas perdem a vida em Portugal devido a acidentes e afogamentos nas nossas praias e rios?

Meios de Socorro. Como a falta de meios para garantir a segurança nestas áreas pode ser considerada negligência grosseira.

Medidas de Segurança. Qual é a melhor forma de tranquilizar os utentes destes espaços de lazer? Quais as medidas e equipamentos?

Solução Revolucionária. Um objeto pioneiro está a mudar o conceito de segurança aquática como o conhecemos. Como é que o OneUP consegue salvar vidas?

Os Oradores neste TECVIEW WEBINAR são:

Gonçalo Sousa (Diretor de Marketing) - Moderador

Pedro Dias (Especialista em Serviços de Emergência) - Apresentador

Fábio Raia (Coordenador do Dispositivo de Salvamento Aquático dos Bombeiros do Concelho de Espinho) - Apresentador

Ruben Sánchez (Responsável Internacional OneUP) - Apresentador

A sua presença é muito importante para nós!

A participação em todos os TECVIEWS WEBINARS é totalmente GRATUITA e a sua Inscrição pode ser feita apenas com o nome e e-mail. Pode ver o Replay do Webinar posteriormente e perguntar o que deseja saber durante o Webinar.

Se tiver alguma dúvida, por favor entre em contato através do e-mail geral@tecniquitel.pt

 

O problema dos afogamentos em Portugal

Portugal registou em 2020, 106 óbitos por afogamento em praias. No ano passado, até Outubro registaram-se 86 mortes pela mesma razão. Estas tragédias familiares provocam dor e traumas que perduram por décadas, tendendo a repetir-se todos os anos numa sequência que não sendo possível evitar totalmente pode ser mitigada com a adoção de meios inovadores.

A realidade é que existem 643 águas balneares no nosso país 496 são águas costeiras ou de transição e 147 são águas interiores.

O Decreto-Lei 97/2018 transferiu as competências pela manutenção e segurança das praias marítimas, fluviais e lacustres integradas no domínio público hídrico do Estado, para as entidades municipais, senda assim as autarquias as principais responsáveis por garantir as condições de segurança dos seus cidadãos.

Tendo em vista este cenário, a TECNIQUITEL introduz uma nova solução tecnológica em Portugal.

É um equipamento pioneiro que está a mudar o conceito de segurança aquática como o conhecemos, uma verdadeira solução revolucionária para salvar vidas e que será apresentado durante este evento online.

Considerando que em Portugal morre-se mais fora da época balnear do que no verão, este é um factor realmente essencial: exatamente entre outubro e maio acontecem a maioria das tragédias. Por exemplo, 13 pessoas morreram nas praias enquanto passeavam junto à água apenas no espaço de 5 anos.

Segundo os dados veiculados pelo Observatório do Afogamento, coordenado pela Fundação Portuguesa de Nadadores Salvadores (FEPONS), entre 1 de janeiro e 30 de setembro de 2021 foram 86 portugueses e cidadãos de outras nacionalidades que morreram por afogamento.

A faixa etária em que se registaram mais óbitos foi aquela que está compreendida entre os 70 e os 74 anos – dez –, sendo que, no extremo oposto, uma criança entre os 0 e os 4 anos e outra entre os 5 e os 9 anos perderam a vida. Em 2020, no período homólogo, registaram-se 106 mortes – com mais óbitos na faixa etária dos 50 aos 54 anos.

Recuando a 2019, registaram-se 87 mortes, sendo este desfecho mais comum nos idosos entre os 70 e os 74 anos como em 2021.

 

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