Herdade de Espirra Reserva 2017 recebe nota máxima em prova de vinhos
O Herdade de Espirra Reserva Vinhas Velhas de Castelão 2017 recebeu, recentemente, a classificação de “Altamente Recomendado” numa prova onde foram avaliados mais de 120 vinhos de todo o país e que o destacou entre os 16 melhores vinhos tintos, com a pontuação máxima de 17,5.
Este vinho – produzido na Herdade de Espirra, em Pegões, propriedade da The Navigator Company – está entre os vinhos tintos portugueses mais bem pontuados no que diz respeito à sua recomendação, segundo uma prova levada a cabo pela Revista de Vinhos.
De cor carmim com laivos violeta, o vinho Herdade de Espirra Reserva Vinhas Velhas de Castelão 2017 destaca-se pelo seu carácter e frescura aromáticos, onde predominam as bagas vermelhas, o botão de eucalipto e algum cravinho. Apresenta notas tostadas sedutoras, corpo médio, uma envolvente de fruta, taninos de grão fino e secos, uma secura prazenteira e uma forte impressão de frescura.
A prova, organizada pela Revista de Vinhos, envolveu uma amostra abrangente de todas as regiões portuguesas e avaliou vinhos com diferentes características, castas, anos de estágio e alguma experimentação, com preço de venda ao público situado entre os 10 e os 15 euros.
Não é a primeira vez que os vinhos da Herdade de Espirra são distinguidos pela sua qualidade. Em 2020, o Herdade de Espirra Método Tradicional 2010 e o Herdade Espirra 2015 foram galardoados com duas medalhas de prata, no Frankfurt International Trophy, o maior Concurso Internacional de Vinhos realizado na Alemanha. Em 2019, arrecadaram 13 medalhas: seis Medalhas de Ouro, duas Medalhas de Prata, uma Medalha de Bronze e 4 Commended, confirmando a sua qualidade e distinção em Portugal e além-fronteiras. O reconhecimento é agora reforçado com esta nota atribuída pela prova da Revista de Vinhos, ao Herdade de Espirra Reserva Vinhas Velhas de Castelão 2017, que o posiciona como um vinho “Altamente Recomendado”.
Sobre a The Navigator Company
A The Navigator Company é um produtor integrado de floresta, pasta e papel, tissue e energia, cuja atividade está alicerçada em fábricas modernas de grande escala, com tecnologia de ponta e que constituem uma referência de qualidade no setor.
A produção de pasta e papel por parte da The Navigator Company é feita através da utilização de florestas que são plantadas exclusivamente para esse efeito. Todos os anos, os nossos viveiros dão vida a mais de 12 milhões de plantas. Estes viveiros, os maiores da Europa, produzem 135 espécies diferentes de árvores e arbustos, em que grande parte, não tendo viabilidade económica, são financiadas pela Empresa com o objetivo de manter a diversidade e de garantir a continuidade da espécie.
As florestas sob gestão da The Navigator Company em Portugal têm um stock de carbono, excluindo o carbono no solo, equivalente a 5,3 milhões de toneladas de CO2, valor que se mantém estável graças ao modelo de gestão sustentável seguido pela Empresa.
A The Navigator Company assumiu formalmente o compromisso de atingir a neutralidade carbónica dos seus complexos industriais em 2035, antecipando em 15 anos as metas estabelecidas pela União Europeia e por Portugal. Tornou-se, assim, a primeira empresa portuguesa, e uma das primeiras a nível mundial, a definir este ambicioso objetivo, para o qual alocou um investimento total de €158 milhões. A Navigator inaugurou no 4º trimestre de 2020 uma nova caldeira de biomassa no complexo industrial da Figueira da Foz, num investimento global de 55 milhões de euros, que permitirá à Empresa reduzir, já em 2021, as emissões de dióxido de carbono fóssil em cerca de 150 mil a 200 mil toneladas por ano, o que representa 30% das emissões do Grupo.
Este compromisso é o culminar de uma estratégia de sustentabilidade que já havia sido distinguida pelo CDP (antes Carbon Disclosure Project, agora Disclosure Insight Action), em 2019 e 2020, com a classificação de líder global no combate às alterações climáticas, alcançando um lugar de destaque na lista “A” desta organização. A The Navigator Company foi reconhecida pela sua atuação na redução de emissões, diminuição dos riscos climáticos e desenvolvimento de uma economia de baixo impacto de carbono.
A Empresa é a terceira maior exportadora em Portugal e a maior geradora de Valor Acrescentado Nacional, representando aproximadamente 1% do PIB nacional, cerca de 3% das exportações nacionais de bens, e mais de 30 mil empregos diretos, indiretos e induzidos. Em 2020, a The Navigator Company teve um volume de negócios de € 1,38 mil milhões. Mais de 90% dos produtos do Grupo são vendidos para fora de Portugal e têm por destino aproximadamente 130 países.
Com uma atividade florestal verticalmente integrada, o Grupo dispõe de um Instituto de Investigação Florestal próprio, referência mundial no melhoramento genético do Eucalyptus globulus. Gere em Portugal Continental uma vasta área florestal, 100% certificada pelos sistemas internacionais FSC® (FSC C010852) e PEFC™ (PEFC/13-23-001). Dispõe de uma capacidade instalada de 1,6 milhões de toneladas de papel, de 1,6 milhões de toneladas de pasta (80% integradas em papel) e 120 mil toneladas de tissue produto acabado. A companhia é responsável, numa base anual, por entre 4 e 5% da produção de energia elétrica em Portugal. Em 2020, 60% da energia produzida pela Navigator nos seus quatro complexos industriais teve origem na biomassa, dando-lhe o papel de liderança no setor, com cerca de 52% do total do país utilizando este combustível ecológico e não fóssil.
www.thenavigatorcompany.com
Sobre a Herdade de Espirra
Propriedade da The Navigator Company desde 1985, a Herdade de Espirra, localizada na região de Pegões, é um espaço diversificado em termos de ocupação do solo. É uma propriedade perfeitamente integrada com a natureza, gerida de forma sustentada e devidamente controlada por entidades competentes que permitem que os vinhos aqui produzidos tenham a designação de “vinho obtido a partir de vinhas em Produção Integrada”.
Os 37 hectares de vinha localizados nos solos arenosos da Herdade convivem, em sintonia, com outras actividades agro-florestais, como a produção de cortiça, produção de pinhão, pastagem de rebanhos, viveiros florestais e produção de madeira, ocupando um total 1.700 hectares. O traçado das construções deste “monte” integra-se harmoniosamente na paisagem, corresponde à arquitectura da região e está patente na imagem dos vinhos.
As vinhas com mais de 30 anos de idade e em produção integrada, maioritariamente de Castelão, cultura tradicional da Região, conferem características únicas e genuínas aos vinhos aqui produzidos. Apesar de todos os vinhos serem obtidos maioritariamente da casta Castelão, recentemente foram introduzidas novas castas – Aragonez, Touriga Nacional e Alicante Bouschet - de forma a poder tornar a prova de vinho numa experiência mais intensa.
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