Navigator comemora 130 anos da patente do rolo de papel higiénico com nova gama sustentável

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A The Navigator Company assinala hoje os 130 anos da existência da patente do rolo de papel higiénico, como atualmente ainda o conhecemos, com uma nova gama de papel tissue inovadora – Amoos® Naturally Soft – que se distingue pelo seu processo de seleção das melhores fibras virgens, mantendo a cor castanha natural da madeira uma vez que não utiliza quaisquer químicos branqueadores. A nova gama, apresentada pela Empresa, contribui para melhorar a experiência do consumidor, através de uma utilização mais eficiente de matérias-primas, água e energia, aliada a um nível de suavidade ímpar.
 
O Amoos® Naturally Soft é um papel com origem em recursos renováveis e certificados pelo Forest Stewardship Council™, sendo a matéria-prima utilizada proveniente de florestas geridas de forma responsável. A nova gama está dermatologicamente testada e apresenta uma suavidade melhorada para contacto com peles delicadas.
 
A The Navigator Company aposta no uso eficiente dos recursos energéticos, utilizando cerca de 70% de energia renovável e desenvolvendo os seus processos por forma a obter continuada redução de consumo, quer de energia quer de água. A sustentabilidade no processo de produção integra ainda o compromisso assumido formalmente pela The Navigator Company em atingir a neutralidade carbónica nos seus complexos industriais até 2035, antecipando em 15 anos as metas estabelecidas pela União Europeia e por Portugal.
 
A Empresa tem, ainda, uma estratégia de conservação e de defesa da biodiversidade, sendo que nas florestas sob gestão da The Navigator Company estão, atualmente, identificadas 241 espécies de fauna e 800 espécies e subespécies de flora, incluindo várias espécies protegidas e endémicas que são alvo de monitorização regular. A defesa da biodiversidade constitui, assim, um pilar estratégico de sustentabilidade ambiental da floresta que a Empresa promove, sendo que cerca de 11% do total da floresta gerida pela The Navigator Company é constituída por zonas com interesse para a conservação e 4 162 hectares estão classificados como habitats protegidos pela Rede Natura 2000.
 
Papel higiénico: 130 anos de história de um produto que continua a inovar
 
Viajar até à origem do papel higiénico implica visitar o século II a.C, em que os primeiros escritores chineses, mencionaram o papel higiénico nas suas obras. Porém, a produção em massa de papel higiénico teve início no século XIX, já na Era Moderna. O grande impulsionador foi Joseph Gayetty, que descobriu, em 1857, como tornar o papel higiénico embalado folha a folha, comercialmente disponível.
 
Porém, só em 1879 é que uma empresa de Filadélfia, fundada pelos irmãos Scott, começou a produzir papel higiénico em rolos, e entre 1890 e 1891, por intermédio de Seth Wheeler – que ficou oficialmente conhecimento como o inventor do rolo de papel higiénico tal e qual como o conhecemos hoje em dia – foram registadas várias versões da patente, sendo que foi a 22 de dezembro de 1891 que se chegou à formulação final.
 
Já no século XX, em 1935, a Northern Tissue Company lançou uma marca de papel mais macia e sem lascas de madeira, sendo este um dos problemas das primeiras gamas de papel higiénico. Anos mais tarde, em 1942, esta descoberta foi superada pela Fábrica de Papel de St. Andrew’s, em Inglaterra, quando desenvolveram o primeiro papel higiénico de folha dupla.
 
No que toca à The Navigator Company, a entrada no segmento de tissue foi oficializada em 2015, levando a Empresa a diversificar as suas áreas de negócio de forma bem-sucedida, tal como mostram os números: atualmente, o tissue representa 10% das receitas da The Navigator Company. Além disso, esta área de negócio representa, atualmente, 10% da capacidade de produção ibérica e 40% da capacidade de produção nacional.
 
O fabrico deste produto envolveu um processo que foi sendo aperfeiçoado ao longo do tempo e que, ainda hoje, vem a ser alvo de inovação. Bom exemplo disso são as gamas de papel tissue da The Navigator Company, que aposta em produzir produtos com características que garantam a melhor experiência de utilização para o consumidor, ao mesmo tempo que se apresentam enquanto soluções sustentáveis, ambientalmente responsáveis e biodegradáveis, a partir de um recurso natural, renovável e plantado especificamente para este fim.
 
Sobre a The Navigator Company
A The Navigator Company é um produtor integrado de floresta, pasta, papel, tissue, soluções sustentáveis de packaging e bioenergia, cuja atividade se encontra alicerçada em fábricas de última geração à escala mundial, com tecnologia de ponta. É reconhecida como uma referência de qualidade no setor em todo o mundo.
 
As pessoas, a sua qualidade de vida e o futuro do planeta inspiram e movem a The Navigator Company. A Companhia assume um compromisso com a criação de valor sustentável para os seus acionistas e para a sociedade como um todo, deixando às futuras gerações um planeta melhor, através de produtos e soluções sustentáveis naturais, recicláveis e biodegradáveis, que contribuem para a fixação de carbono, para a produção de oxigénio, para a proteção da biodiversidade, para a formação de solo e para o combate às alterações climáticas.
 
A produção de pasta e papel por parte da The Navigator Company tem por base a utilização de florestas plantadas exclusivamente para este efeito. Todos os anos, os viveiros da Navigator dão vida a mais de 12 milhões de árvores. Estes viveiros - os maiores da Europa - produzem 135 espécies diferentes de árvores e arbustos. Muitas destas, ainda que não tendo viabilidade económica, são financiadas pela Companhia, para conservação da biodiversidade e para garantir a continuidade das espécies.
 
As florestas sob gestão da The Navigator Company em Portugal têm um stock de carbono, excluindo o carbono no solo, equivalente a 6,1 milhões de toneladas de CO2, valor que se mantém estável graças ao modelo de gestão sustentável seguido pela Empresa.
 
O Grupo desenvolve uma atividade florestal verticalmente integrada, com o seu próprio instituto de investigação florestal, e é responsável pela plantação de uma vasta área florestal em Portugal (1,2% da área do país), 100% certificada pelos sistemas FSC® e PEFC™. A Companhia dispõe de uma capacidade de produção de 1,6 milhões de toneladas de papel, 1,6 milhões de toneladas de pasta, 130 mil toneladas de tissue e 2,5 TWh de energia renovável por ano - o que corresponde, aproximadamente, a 4% da produção energética em Portugal. Em 2020, 60% da energia produzida pela Navigator nos seus quatro complexos industriais teve origem na biomassa, dando-lhe o papel de liderança no setor, com cerca de 33% do total do país utilizando este combustível ecológico e não fóssil.
 
Em novembro de 2021, a The Navigator Company lançou uma nova linha de produtos de packaging, através da nova marca gKraft, com o objetivo de contribuir para acelerar a transição do uso do plástico para a utilização de fibras naturais, sustentáveis, recicláveis e biodegradáveis, assumindo assim, e uma vez mais, o seu compromisso com a sustentabilidade e com a preservação do ambiente.
 
A Empresa é a terceira maior exportadora em Portugal e a maior geradora de Valor Acrescentado Nacional, representando aproximadamente 1% do PIB nacional, cerca de 2,4% das exportações nacionais de bens, e mais de 30 mil empregos diretos, indiretos e induzidos. Em 2020, a The Navigator Company teve um volume de negócios de € 1,38 mil milhões. Mais de 90% dos produtos do Grupo são vendidos para fora de Portugal e têm por destino aproximadamente 130 países.
 
A The Navigator Company assumiu formalmente o compromisso de atingir a neutralidade carbónica nos seus complexos industriais até 2035, antecipando em 15 anos as metas estabelecidas pela União Europeia e por Portugal. Tornou-se, assim, a primeira empresa portuguesa, e uma das primeiras a nível mundial, a definir este ambicioso objetivo, para o qual alocou um investimento total de €154 milhões. A Navigator inaugurou no 4º trimestre de 2020 uma nova caldeira de biomassa no complexo industrial da Figueira da Foz, num investimento global de 55 milhões de euros, que permitirá à Empresa reduzir, já em 2021, as emissões de dióxido de carbono fóssil em cerca de 150 mil a 200 mil toneladas por ano, o que representa 32% das emissões do Grupo.
 
Este compromisso é o culminar de uma estratégia de sustentabilidade que já havia sido distinguida pelo CDP (antes Carbon Disclosure Project, agora Disclosure Insight Action), em 2019 e 2020, com a classificação de líder global no combate às alterações climáticas, alcançando um lugar de destaque na lista “A” desta organização. A The Navigator Company foi reconhecida pela sua atuação na redução de emissões, diminuição dos riscos climáticos e desenvolvimento de uma economia de baixo impacto de carbono.

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