Investigadores da UC desenvolvem estudo pioneiro sobre os mecanismos da Demência Frontotemporal
Apesar de ser a segunda demência mais comum, a seguir à doença de Alzheimer, a Degenerescência Lobar Frontotemporal (Demência Frontotemporal - DFT), é ainda praticamente desconhecida. Pela primeira vez, em Portugal, uma equipa de 14 investigadores da Universidade de Coimbra (UC), através do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) e da Faculdade de Medicina (FMUC), está a estudar os mecanismos envolvidos nesta patologia com grandes implicações no comportamento, porque afeta sobretudo o «centro de decisão» do cérebro (os lobos frontal e temporal).Os primeiros resultados do estudo