Cientistas da Universidade de Coimbra estudam espólio ósseo egípcio do Museu Nacional do Brasil destruído no incêndio de 2018
Uma equipa de cientistas da Unidade de I&D Química-Física Molecular (QFM) da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC) está a estudar o espólio egípcio do Museu Nacional do Brasil destruído no incêndio de 2018. Nesta investigação, em colaboração com a Universidade Federal do Rio de Janeiro, está previso a análise dos ossos queimados de quatro múmias com aproximadamente quatro a cinco mil anos, nomeadamente dois sacerdotes do período intermédio, uma cantora de Ámon da 22ª dinastia e uma mulher do período