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Comissão Europeia alinhada com a posição assumida há menos de uma semana pela Volvo sobre o futuro da segurança.

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A Volvo congratula-se com o conteúdo do Comunicado emitido ontem pela Comissão Europeia relativo ao futuro da segurança rodoviária. No comunicado pode ler-se que “a partir de 2022 será obrigatória a utilização, nos veículos europeus, de novas tecnologias de segurança que protejam os passageiros, os peões e os ciclistas” e que “as novas tecnologias disponíveis no mercado poderão ajudar a reduzir o número de mortos e feridos nas estradas - 90 % dos quais são devidos a erro humano”.

A Comissão Europeia irá assim tornar obrigatórios nos veículos sistemas que registem tudo o que acontece e tecnologias que limitem a velocidade, que monitorizem o estado do condutor (em caso de intoxicação ou cansaço) e o uso do telemóvel.

Esta diretiva está completamente alinhada com a estratégia recentemente anunciada pela Volvo.

A marca sueca, líder em segurança automóvel há mais de 90 anos, pretende que, a partir de 2020, ninguém perca a vida ou fique gravemente ferido a bordo de um novo Volvo. Esta declaração, conhecida como “Vision 2020” é um dos objetivos mais ambiciosos na longa história da indústria automóvel.

No entanto, a investigação levada a cabo pela Volvo Cars reconheceu três preocupações principais em relação à segurança que a empresa denominou de “lacunas” e que poderão representar um risco para a concretização da sua Visão 2020: Excesso de Velocidade, Intoxicação e Distração.

Como forma de combater estas três causas de acidentes a Volvo anunciou este mês que iria, a partir de 2020, limitar a velocidade máxima dos seus automóveis a 180 km/h tendo também apresentado a “CARE KEY” que será de série em qualquer novo Volvo a partir do MY21 (2020). Esta ferramenta irá permitir aos condutores definir não só o seu próprio limite de velocidade mas também limites para eventuais familiares ou amigos a quem emprestem os seus carros (nela se incluindo jovens inexperientes com carta de condução à pouco tempo).

Relativamente à intoxicação e à distração ao volante a proposta da marca passa por instalar um sistema de monitorização do condutor no qual seja possível avaliar o seu estado atrás do volante. Este sistema, monitorizado por câmaras e outros sensores permitirá a intervenção do automóvel caso o condutor seja claramente identificado como intoxicado, cansado ou distraído e não estiver a responder aos sinais de aviso aumentando assim a probabilidade de acidente.

O nível de intervenção do automóvel será diferente em função do estado do condutor, de num estado inicial em que limitará a velocidade e alertará o serviço de assistência via Volvo on Call ou num estado final, em que irá ativamente travar e estacionar de forma segura.

Por último, destaque também para o anúncio revolucionário feito pela marca a semana passada demonstrando que o seu compromisso com a segurança automóvel continua tão atual como em 1927, ano de fundação da marca: No ano em que se comemoram precisamente 60 anos daquela que é vista por muitos como a principal invenção da história da segurança automóvel – o cinto de segurança de 3 pontos, introduzido em 1959, a Volvo Cars anunciou que vai partilhar todo o seu conhecimento em matéria de segurança com outros construtores com vista à melhoria da segurança nas estradas para todos. As marcas concorrentes poderão consultar relatórios e dados de segurança que resultam de 60 anos de pesquisa e investigação da empresa sueca e que estarão disponíveis num diretório central digital.

 

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