Les Somnambules [Os Sonâmbulos]

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«Uma fantasia magnífica sobre uma cidade e as suas transformações, que tem lugar numa espetacular maqueta arquitetónica que mistura sombras e teatro de objetos.»
Maïa Bouteillet, Paris mômes, 6 abril 2016

Les Ombres Portées (França)
 
CCB . 12 e 13 MAIO . SEXTA E SÁBADO . PEQUENO AUDITÓRIO
Escolas: dia 12 às10h30 e às 14h30 / Famílias: dia 13 às 16h00
Espetáculo para maiores de 6 anos
Coapresentação com o Teatro Municipal do Porto nos dias 5 e 6 de maio
 
«Na superfície do palco, uma maqueta da cidade em grande escala expande-se... À vista de todos, quatro marionetistas movem e animam os elementos que estão escondidos – marionetas, objetos em movimento, prédios iluminados, o metropolitano... Para completar a ilusão, dois músicos envolvem este teatro de sombras, sem palavras, em sons criados por si mesmos.»
Françoise Sabatier-Morel, Télérama, 23 março 2016

Ficha técnica

Ideia e design Les ombres portées
Marionetas e luzes Olivier Cueto, Erol Gülgönen, Florence Kormann e Marion Lefebvre, Claire Van Zande
Música e efeitos sonoros Séline Gülgönen (clarinetes e acordeão), Cyril Ollivier (contrabaixo, cornetim)
Técnico de luz Nicolas Dalban-Moreynas
Técnico de som Corentin Vigot
Produção Claire Van Zande
Digressão Christelle Lechat
Apoio à construção Damien Daufresne, Grégoire Martin, Eric Patin, Céline Schmitt
Apoio à música Baptiste Bouquin, Léo Maurel
 
Les Somnambules é uma viagem a uma cidade em transição. Um velho bairro destinado a ser demolido dá lugar a uma cidade moderna e desumanizada. Durante a noite, quando a cidade dorme, as pessoas que a habitam sonham. Os seus sonhos ecoam pela cidade, animando-a e transformando-a num sítio onde tudo é possível.
Com ironia, o espetáculo Les Somnambules evoca estas transformações contemporâneas e desenha o esboço de uma cidade cujos contornos são criados que aí vivem.
A história é contada através de uma espetacular maqueta à escala da cidade que ganha vida através de sombras e luzes, com quatro marionetistas, uma clarinetista/acordeonista e um contrabaixista, que conduzem a audiência por ondas de imaginação.
 
«O teatro de sombras e objetos raramente exibiu tal virtuosismo. Acompanhado por uma partitura musical tocada ao vivo (...), o espetáculo é como um sonho; uma utopia urbana completa com as suas fugas abertas para a lua e o mar. Até ao infinito.
Les Somnambules cria poesia verdadeira.»
Jean Grapin, La revue du spectacle, 25 setembro 2015
 

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