FUCK ME de Marina Otero
[Com Fuck me, Marina Otero] volta a percorrer uma linha ténue entre o documentário e a ficção ou a dança e a performance. As suas próprias marcas no corpo de uma vida vivida até ao limite foram levadas ao palco por esta criadora juntamente com outros cinco magníficos intérpretes.»Alejandro Cruz, La Nación, 18 de janeiro de 2024CCB . 7 e 8 de março . quinta e sexta . 21h00 . Grande AuditórioSempre me imaginei no meio do palco, como heroína, a vingar-me de tudo. Mas o meu corpo não aguentava tanta luta. Hoje, cedo o meu espaço aos intérpretes. Vou ver como emprestam o corpo deles à