COMUNICAR-se adere ao código de autorregulação do lobbying
A COMUNICAR-se, empresa de consultoria de comunicação, acaba de aderir ao código de conduta de assuntos públicos para a representação legítima de interesses lançado pela APECOM. A agência de Comunicação defende a regulamentação do lobbying em linha com aquela que já existe em 17 dos 27 estados-membros da União Europeia.
Por considerar a falta de legislação específica para a regulação da representação legítima de interesses, vulgarmente conhecida como lobbying uma grave lacuna em Portugal, a COMUNICAR-se associou-se à APECOM (Associação Portuguesa das Empresas de Conselho em Comunicação e Relações-Públicas), e assinou o Código de Conduta de Assuntos Públicos para a Representação Legítima de Interesses, subscrevendo assim a missão da Associação em avançar para a autorregulação que durará pelo período em que o país permanecer sem legislação.
“Lamentavelmente, há mais de dez anos que Portugal falha na regulamentação do lobbying e no enquadramento jurídico da representação legítima de interesses. Houve tentativas e debates, mas os diplomas nunca se concretizaram. A omissão legislativa penaliza a nossa atividade, por isso, o esclarecimento e compreensão junto da sociedade são cruciais. Vivemos presentemente um momento-chave e com a APECOM damos um passo no sentido da autorregulação, com transparência e ética. O paradigma tem de mudar e nós, agências de comunicação, somos um claro agente de mudança.”, sublinha Raquel Garcez Pacheco, Managing Director da COMUNICAR-se.
A COMUNICAR-se entrou no mercado da Comunicação e Relações Públicas em outubro de 2016. Ao longo de oito anos, conquistou a gestão de Comunicação de mais de 20 contas. Consultoria de Comunicação, Assessoria Mediática, Comunicação Estratégica (Corporate & Brands), Public Affairs e Comunicação Digital são as áreas core da agência do Porto que tem inscrita na matriz a elevada personalização na gestão dos serviços.
De acordo com a APECOM, o Código de Conduta já conta com mais de 30 agências aderentes.
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