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Cultivo em biorreatores usado para pesquisa do câncer e produção de eritrócitos

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O foco recente no desenvolvimento de vacinas destacou o papel dos biorreatores na pesquisa médica. Cristina Bernal-Martinez, da Getinge, nos explica como os biorreatores funcionam e sua capacidade de ajudar os pesquisadores a encontrar tratamentos contra o câncer e a produzir eritrócitos.

“O biorreator fornece o ambiente estéril ideal para que as células se multipliquem, além de evitar a contaminação cruzada. Os biorreatores somente fazem isso com eficiência nas condições certas, e nos permitem controlar a temperatura, manter o pH, garantir o fornecimento de gás suficiente e adicionar nutrientes, sem perturbar ou contaminar o processo”, afirma Cristina Bernal-Martinez.

Após deixar sua Espanha natal para estudar nos Países Baixos, o interesse de Cristina por biorreatores aumentou quando fazia seu doutorado. Esse crescente interesse abriu caminho para seu cargo atual como Especialista em Cultivo e Aplicação na unidade da Applikon da Getinge, em Delft.

 “É inspirador trabalhar com dispositivos que, entre outras coisas, são valiosos para pesquisadores que estudam como as células cancerosas se comportam, ou têm como objetivo cultivar as células T que fazem parte do sistema imunológico humano”.

Nos últimos anos, a terapia com células T surgiu como um tratamento promissor para o câncer sistêmico, como a leucemia linfoblástica aguda. No entanto, como o processo de cultivo é desafiador, é crucial entender o efeito de várias condições na expansão e diferenciação de células T.

A equipe da Getinge Applikon trabalhou com o cultivo de células T em um projeto com uma universidade do Reino Unido. Os pesquisadores investigaram diferentes condições de triagem usando o microbiorreator de uso único da empresa, o micro-Matrix.

“Nosso micro-Matrix é uma verdadeira redução de escala de biorreatores de pequena escala. Com controle separado de seus 24 biorreatores independentes, pH e níveis de temperatura e oxigênio, os pesquisadores são capazes de realizar mais cultivos em menos tempo”, explica Cristina.

Esse projeto de pesquisa também investigou o efeito do CO2 na expansão de células T com o biorreator de uso único AppliFlex ST da Getinge.

“Nosso AppliFlex ST é um biorreator totalmente personalizável, ideal para evitar o risco de contaminação cruzada. O cliente pode configurar com facilidade um novo recipiente para cada novo processo, utilizando o sistema de fabricação de impressão 3D”, explica Cristina.

A Getinge também está colaborando com várias organizações de pesquisa com foco no cultivo de células sanguíneas. “A produção de eritrócitos em biorreatores é uma alternativa potencial às transfusões originadas de doadores. Os esforços tradicionais para doação de sangue são comprometidos por suprimentos escassos e doenças de transmissão sanguínea emergentes em muitos lugares”, diz Cristina.

Ela continua:

“O desafio é inovar em um processo de cultura que possa produzir células sanguíneas suficientes. Testes com nove dias de cultura em nossos biorreatores AppliFlex permitiram que a equipe de pesquisa se aproximasse do grande número de eritrócitos necessários para uma única transfusão, o que ajudaria a salvar vidas. Muita coisa está acontecendo no campo de biorreatores, o que é bastante animador”.

Sistemas de biorreatores Applikon da Getinge >>

Para obter mais informações, entre em contato com:

Anna Appelqvist
Vice-presidente de Comunicação Corporativa

anna.appelqvist@getinge.com
Tel.: +46 (0)10 335 59 06

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