PRONOKAL MOSTRA A LIGAÇÃO ENTRE A HIPERTENSÃO E A OBESIDADE
No âmbito do Dia Mundial da Hipertensão
No âmbito do Dia Mundial da Hipertensão que se assinala a 17 de maio, a PronoKal relembra a relação que o excesso de peso ou obesidade tem com esta doença que afeta 42,6% população adulta portuguesa e cerca de 35-40% da população europeia.
A Hipertensão Arterial (HTA) caracteriza-se por uma pressão sanguínea excessiva na parede das artérias, acima dos valores considerados normais, que ocorre de forma crónica. Define-se hipertensão arterial quando a pressão máxima é maior ou igual a 14 ou a pressão mínima é maior ou igual a 9.
Mas quem é mais propenso a desenvolver Hipertensão Arterial?
- A Pressão Arterial tende a aumentar com a idade.
- Antes dos 45 anos, a Hipertensão Arterial parece ser mais frequente e nos homens. No entanto, a partir dos 65 anos, são as mulheres que estão em maior risco.
- A obesidade é inquestionavelmente um fator de risco em termos de doenças cardiovasculares. As pessoas com obesidade, para além de apresentarem um maior risco de desenvolver Hipertensão Arterial, têm tendencialmente níveis mais elevados de colesterol e triglicerídeos e maior probabilidade de vir a ter diabetes e problemas cardíacos, entre outros problemas.
- Uma dieta rica em calorias, com alto teor de gorduras e pobre em nutrientes essenciais é prejudicial à saúde e contribui para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares. É sabido que um elevado teor de sal na dieta é, também, um importante fator de risco no aumento da pressão arterial. Pois o seu consumo excessivo, ao provocar um aumento do conteúdo de sódio nos fluidos corporais, contribui para a retenção de água e consequente leva ao aumento da pressão arterial.
- Uma vida sedentária está fortemente relacionada com um maior risco de obesidade, Hipertensão Arterial e doenças cardíacas. Assim, é importante que mantenha uma vida ativa, praticando exercício físico com frequência.
O Método PronoKal consiste na diminuição acentuada de calorias, às custas de hidratos de carbono e gorduras, mas com a manutenção da quantidade de proteínas na quantidade necessária para o dia a dia. Com isso não há perda de massa muscular e o organismo tem a capacidade adequada para transformar a gordura em energia novamente, na forma de corpos cetónicos. Esses corpos cetónicos em circulação, diminuem o apetite e acabam por fornecer mais energia do que a própria glicose. Desta forma, é possível reduzir a inflamação e os níveis de insulina e diminuir os níveis de tensão arterial.
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