40% das pessoas infetadas com COVID-19 podem não ser detetadas através de testes rápidos de antigénio
Lisboa, 03 de dezembro de 2020 · Uma comparação direta entre testes PCR e testes rápidos de antigénio realça a baixa sensibilidade dos testes rápidos de antigénio. · Estes estudos indicam que os testes rápidos de antigénio não podem garantir ambientes seguros em viagens aéreas, controlo de fronteiras, eventos desportivos, entre outros. · A utilização de resultados negativos dos testes rápidos de antigénio para garantir o acesso de visitantes a instalações de prestação de cuidados coloca em perigo a vida dos mais vulneráveis.Novos dados médicos dos Laboratórios SYNLAB confirmam