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Takeda assinala mês de sensibilização dos Cancros do Sangue com campanha “Invisível até ser demasiado visível”

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Setembro é o mês de consciencialização para os Cancros do Sangue
 

  • Campanha realizada em conjunto com associações de doentes
 
"Invisível até ser demasiado visível" é o mote da campanha que pretende alertar para os sintomas e para um diagnóstico mais precoce dos Cancros do Sangue, neste que é o mês das doenças hemato-oncológicas. Uma iniciativa que junta a Takeda e as associações de doentes APCL, APLL e ADL e que será disseminada na rádio e online.
No mês de setembro,  altura em que se  assinala a consciencialização para as doenças hemato-oncológicas, a farmacêutica Takeda, em parceria com as associações de doentes Associação de Apoio aos Doentes com Leucemia e Linfoma (ADL), Associação Portuguesa Contra a Leucemia  (APCL) e Associação Portuguesa de Leucemias e Linfomas (APLL), lançam a campanha “Invisível até ser demasiado visível”, com os hashtags #cancrodosangue #ateserdemasiadovisivel.
 
“Invisível até ser demasiado visível” pretende sensibilizar os portugueses para a necessidade de estarem atentos aos sintomas e para o diagnóstico precoce. O objectivo da campanha é informar as pessoas sobre as doenças hemato-oncológicas e o seu impacto, dar visibilidade às associações de doentes e ao apoio que estas pdoem dar aos doentes e seus cuidadores.
 
Existem vários tipos de cancros do sangue, sendo o linfoma, o mieloma e a leucemia, os mais comuns.
Em Portugal a incidência de Linfoma de Hodgkin é de 2,6 casos por 100.000 habitantes e de Linfoma Não Hodgkin de 10,5 casos por 100.000 habitantes, sendo diagnosticados anualmente cerca 300 novos casos/ano de Linfoma de Hodgkin e cerca de 1.700 novos casos de Linfoma não Hodgkin1
 
O Mieloma Múltiplo é a segunda neoplasia hematológica mais comum, a seguir ao linfoma não-Hodgkin, sendo que, por ano, surgem em Portugal cerca de 400 novos casos de Mieloma Múltiplo2
Anualmente morrem 635 portugueses com mieloma múltiplo e 1/4 dos doentes com este problema morre no prazo de um ano após o diagnóstico.3
 
 
 

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